20.000 Léguas Submarinas (1954)
20,000 Leagues Under the Sea (br/pt: 20.000 Léguas Submarinas[1][2]) é um filme dos Estados Unidos de 1954, do gênero ficção científica e aventura, dirigido por Richard Fleischer, com roteiro escrito por Earl Felton e baseado no livro homônimo de Júlio Verne, embora com grande liberdade.
| 20,000 Leagues Under the Sea | |
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| 20.000 Léguas Submarinas (PRT/BRA) | |
![]() 20.000 Léguas Submarinas (1954) | |
1954 • cor • 127 min | |
| Género | aventura ficção científica |
| Direção | Richard Fleischer |
| Produção | Estúdios Disney |
| Roteiro | Earl Felton |
| Elenco | Kirk Douglas James Mason Paul Lukas Peter Lorre |
| Música | Paul J. Smith |
| Cinematografia | Franz Planer |
| Efeitos especiais | Robert A. Mattey |
| Edição | Elmo Williams |
| Companhia(s) produtora(s) | Walt Disney Productions |
| Distribuição | |
| Lançamento | |
| Idioma | inglês |
| Orçamento | US$ 5 milhões |
| Receita | US$ 28.200.000 |
Enredo
Em 1868 a navegação marítima é ameaçada pelas ações devastadoras do que muitos julgam ser um monstro marinho. A marinha americana envia uma fragata para investigar os incidentes. A bordo encontra-se, entre outros, o arpoador experimentado Ned Land.
Logo no primeiro confronto com o "monstro", o navio afunda e só três homens sobrevivem. São salvos por um submarino, o Nautilus, concebido, construído e comandado pelo Capitão Nemo. O momento alto do filme é o ataque ao submarino por uma lula gigante.
Elenco
- Kirk Douglas como Ned Land
- James Mason como Capitão Nemo
- Paul Lukas como Prof. Pierre Aronnax
- Peter Lorre como Conseil
- Robert J. Wilke
- Carleton Young
- Ted De Corsia
Produção
O filme foi produzido pelos Estúdios Disney e foi filmado em CinemaScope.

Harper Goff desenhou o "Nautilus" em estilo vitoriano, e pelo fato de ter sido um dos primeiros filmes em cinemascope, um método ainda não perfeito na época, o que dificultava a filmagem dos modelos do submarino, desenhou-o "deformado". O modelo, construído propositadamente deformado, assumia a forma correta quando no formato cinemascope. As rochas e outros elementos do cenário também eram deformados.[3]
Principais prêmios e indicações
Os efeitos especiais de Ralph Hammeras, Ub Iwerks, John Hench e Josh Meador, garantiram um Óscar, o mesmo sucedendo com a direcção artística/cenários de John Meehan e Emile Kuri.
| Precedido por The Vanishing Prairie |
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Referências
- Cineplayers (Brasil)
- DVDpt (Portugal)
- GONÇALVES, Sylvio (1990). «Seção Túnel do Tempo». EBAL. Cinemin (66). 5 páginas
