Aeroporto Internacional Osvaldo Vieira
O Aeroporto Internacional Osvaldo Vieira (IATA: OXB, ICAO: GGOV), também conhecido como Aeroporto de Bissau-Bissalanca, é um aeroporto do tipo internacional que serve à cidade de Bissau, a capital de Guiné-Bissau, bem como a própria Região Metropolitana de Bissau. É o único aeroporto internacional do país.[1]
| Aeroporto Internacional Osvaldo Vieira | ||||||||||
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![]() Aeroporto Internacional Osvaldo Vieira | ||||||||||
| IATA: OXB - ICAO: GGOV | ||||||||||
| Características | ||||||||||
| Tipo | Público | |||||||||
| Administração | Autoridade Aeroportuária da Guiné-Bissau | |||||||||
| Serve | Safim-Bissau, | |||||||||
| Inauguração | maio de 1955 (68 anos) | |||||||||
| Coordenadas | ||||||||||
| Altitude | 39 m (128 ft) | |||||||||
| Website oficial | Página oficial | |||||||||
| Mapa | ||||||||||
![]() OXB Localização do aeroporto na Guiné-Bissau | ||||||||||
| Pistas | ||||||||||
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Está localizado no bairro de Bissalanca, na cidade-sector de Safim, que é conurbada à Bissau.
Nome
O nome "Osvaldo Vieira" foi dado em homenagem a um dos mais destacados comandantes nacionalistas do PAIGC e das FARP durante a libertação do país.[1]
História

Antes de 1955 a cidade de Bissau dependia principalmente do aeroporto de Bolama (atualmente inativo), que foi a capital colonial da Guiné até 1941. Até este tempo, aquele que vinha com destino à Bissau, após aterrissar em Bolama ainda precisava pegar balsa para chegar ao destino final.
O aeroporto foi inaugurado em maio de 1955 recebendo o nome de "Aeroporto Francisco Craveiro Lopes", justamente durante a visita deste presidente português. A despeito de seu nome oficial, geralmente era chamado de "Aeroporto de Bissalanca".[2]
Entre 1961 e 1965, já durante a guerra de libertação nacional, foi transformado em Aeródromo-Base n.º 2 (AB2),[3] e; entre 1965 e 1974 em Base Aérea n.º 12 (BA12), da Força Aérea Portuguesa.[4]
Infraestrutura
Possui uma área de 3 km² e perímetro de cerca de 11 km. Já sua pista mede de 3200 metros.[1]
O aeroporto é o quartel-general e a principal base aérea da Força Aérea da Guiné-Bissau.[5]
Companhias e Destinos
| Companhias | Destinos |
|---|---|
| Lisboa | |
| Ethiopian Airlines (operado por SkyLink Aviation) | Dacar, Lomé |
| Dacar | |
| Banjul, Casablanca | |
| Dacar | |
| Dacar, Espargos, Praia | |
| Lisboa | |
| Bubaque, Gabu (sazonais) |
Referências
- «Apresentação». Aeroporto Internacional de Bissau. 2019
- Silva, António E. Duarte. (2006). «Guiné-Bissau: a causa do nacionalismo e a fundação do PAIGC». Centro de Estudos Internacionais do Instituto Universitário de Lisboa. Caderno de Estudos Africanos: 142-167
- «Portaria n.º 18982: Constitui na zona aérea de Cabo Verde e Guiné messes destinadas a fornecer alojamento e alimentação a certo pessoal da Força Aérea, bem como a suas famílias». Diário do Governo - Série I. 24 de janeiro de 1962
- «Comemoração do Dia da Unidade na Base Aérea Nº 12». RTP. 30 de maio de 1969
- «Seis mortos num ataque a base aérea na Guiné-Bissau». Deutsche Welle. 21 de outubro de 2012

