Alfredo de Assis Castro
Alfredo de Assis Castro (Riachão, 14 de janeiro de 1881 — Rio de Janeiro, 29 de setembro de 1977), foi um professor, crítico, poeta, contista e jornalista maranhense. Foi o fundador da cadeira nº 7 da Academia Maranhense de Letras cujo patrono é Gentil Braga.[1]
| Alfredo de Assis Castro | |
|---|---|
| Nascimento | 14 de janeiro de 1881 Riachão |
| Morte | 29 de setembro de 1977 (96 anos) Rio de Janeiro |
| Nacionalidade | brasileiro |
| Ocupação | escritor jornalista professor |
Graduou-se em Ciências Jurídicas e Sociais pela Faculdade de Direito do Recife em 1911. Aposentou-se como desembargador em 1936.
Obras
“
...Existe a felicidade?
Perguntas. Responderei,
fiel à sinceridade:
possivelmente... não sei...
Seja a esperança ou não seja
caminho para a vitória,
seja ou não seja ilusória,
sempre será benfazeja...
”
— [2]
- Coisas da Vida (1916)
- Um crítico…; palavras a Osório Duque Estrada (1917)
- Alocuções (1918)
- Razões finais (1925)
- Gonçalves Dias (1926)
- Justiça penal (1937)
- A linguagem das Sextilhas de Frei Antão (1939)
- Pó e sombra (1961)
Referências
- «Alfredo de Assis Castro». Academia Maranhense de Letras. Consultado em 18 de julho de 2018. Arquivado do original em 18 de julho de 2018
- «Alfredo de Assis Castro». Falando de Trova. Consultado em 18 de julho de 2018
| Precedido por Gentil Braga (patrono) |
1908 — 1977 |
Sucedido por Lucy Teixeira |
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