Aminoglutetimida
Aminoglutetimida é um fármaco que inibe a esteroidogênese, sendo indicado para o tratamento da síndrome de Cushing reduzindo o nível do cortisol no organismo. Também é utilizadano tratamento do câncer ósseo doloroso, entre outras indicações.[1]
Aminoglutetimida | |
| Nome IUPAC (sistemática) | |
| ? | |
| Identificadores | |
| CAS | ? |
| ATC | ? |
| PubChem | 2145 |
| DrugBank | APRD00592 |
| Informação química | |
| Fórmula molecular | C13H16N2O2 |
| Massa molar | ? |
| Farmacocinética | |
| Biodisponibilidade | ? |
| Metabolismo | ? |
| Meia-vida | ? |
| Excreção | ? |
| Considerações terapêuticas | |
| Administração | ? |
| DL50 | ? |
O princípio de ação farmacológico atua na inibição da conversão de colesterol em pregnenolona. Através desse mecanismo inibe a secreção de estrógeno, aldosterona e cortisol.[2]
Esportes
A aminoglutetimida consta da lista de fármacos proibidos nos esportes.[3] É, contudo, utilizado por alguns fisiculturistas devido às suas propriedades antiestrógenas, atenuando o inchaço e a feminização do corpo masculino, como a distribuição da gordura corporal e mesmo a ginecomastia, sintomas secundários frequentes no uso de esteróides anabolizantes, incluída a testosterona.
Efeitos colaterais
É frequentemente associada a efeitos colaterais como febre, exantema maculopapular e fenômenos neurológicos (sonolência, tontura), limitando substancialmente o seu emprego. Pode também reduzir e concentração de iodo da tireóide, podendo levar a um quadro de hipotireoidismo.[2]
Referências
- «Manual Merk». Consultado em 27 de dezembro de 2007. Arquivado do original em 18 de dezembro de 2007
- Bernardo Liberman (agosto de 2003). «Papel da terapia medicamentosa na síndrome de Cushing». Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia. 47 (4). Consultado em 27 de dezembro de 2007
- «The 2007 Prohibited List - International Standard» (PDF). The World Anti-Doping Code. 16 de setembro de 2006. Consultado em 28 de dezembro de 2007. Arquivado do original (PDF) em 10 de abril de 2009