Ans van Dijk
Anna "Ans" van Dijk (Amsterdã, 24 de dezembro de 1905 — Amsterdã, 14 de janeiro de 1948) foi uma informante neerlandesa de origem judaica. Tornou-se conhecida por ter sido a única mulher neerlandesa condenada à morte por seus crimes de guerra durante a ocupação alemã nos Países Baixos na Segunda Guerra Mundial.[2] Ao longo do julgamento, foi comprovado que ela serviu como agente dupla, oferecendo esconderijo para judeus e revelando suas localizações para a Gestapo.[3][4] Em dois anos de contribuição, ela traiu 145 pessoas – incluindo sua própria família – das quais 85 foram assassinadas em campos de concentração.[1][2]
| Ans van Dijk | |
|---|---|
![]() Ans van Dijk | |
| Nome completo | Anna van Dijk |
| Conhecido(a) por | Revelar o esconderijo de 145 judeus para a Gestapo |
| Nascimento | 24 de dezembro de 1905 Amsterdã, Países Baixos |
| Morte | 14 de janeiro de 1948 (42 anos) Amsterdã, Países Baixos |
| Nacionalidade | neerlandesa |
| Ocupação | Informante |
| Religião | Judaísmo (antes de 1948) Catolicismo (em 1948)[1] |
Referências
- Daniel Boffey (25 de maio de 2018). «Who Betrayed Anne Frank? Book Claims to Shed New Light on Mystery». The Guardian. Consultado em 10 de abril de 2021
- Matt Lebovic (1 de junho de 2018). «Was Anne Frank Betrayed By a Jewish Collaborator?». The Times of Israel. Consultado em 10 de abril de 2021
- DN Staff (12 de junho de 2018). «Família de Anne Frank poderá ter sido traída por mulher judia». Diário de Notícias. Consultado em 10 de abril de 2021
- YNET Staff (26 de maio de 2018). «New Book Alleges Anne Frank Betrayed to Nazis by Jewish Collaborator». Ynet. Consultado em 10 de abril de 2021
Ligações externas
- «Parte de artigo sobre Ans van Dijk» (em inglês) pela Casa de Anne Frank
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