Antônio Alves de Carvalhal
Antônio Alves de Carvalhal (Santo Amaro, 1846 - 16 de junho de 1880) foi um jurista, jornalista e escritor brasileiro.[1]
| Antônio Alves de Carvalhal | |
|---|---|
![]() Antônio Alves de Carvalhal | |
| Nascimento | 1846 Santo Amaro |
| Morte | 16 de junho de 1880 Santo Amaro |
| Cidadania | Brasil |
| Alma mater | |
| Ocupação | poeta |
Biografia
Era filho de João Teles de Carvalhal e de Cândida Maria de Carvalhal; quando jovem foi colega de Castro Alves e, como este, estudou Direito no Recife.[1]
Ainda estudante em 1866 publicou um volume de poesias, intitulado Lésbia, que foi prefaciado por seu colega e amigo Plínio de Lima.[2][nota 1]
Após formado exerceu a função de promotor público na cidade baiana de Itapicuru; de volta a Santo Amaro ali exerce a advocacia, e também as funções públicas de curador dos órfãos e auxiliar da promotoria.[1]
Colaborou em diversos jornais, tanto da Bahia quanto do Rio de Janeiro, então capital imperial, nos quais publicou ainda várias poesias e crônicas que eram reproduzidas por periódicos provinciais.[1]
Carvalhal morreu na cidade natal, vítima de afecção nos rins, aos trinta e quatro anos.[1]
Notas
- Sacramento Blake dá a obra como publicada em 1851, no Recife - algo impossível para uma criança de cinco anos.
Referências
- Augusto Victorino Alves Sacramento Blake (1883). Dicionário Bibliográfico Brasileiro. vol. 1. [S.l.]: Typographia Nacional
- Pedro Celestino da Silva (1932). Notícias Históricas e Geográficas do Município de Caetité. Revista do Instituto Geográfico e Histórico da Bahia, vol. 58. [S.l.]: Seção Gráfica da Escola de A. Artífices da Bahia
