Corallus caninus
Corallus caninus, conhecido popularmente como araramboia, arauemboia, cobra-papagaio, jiboia-verde, periquitamboia,[3] araboia e jiboa-arborícola-esmeralda , é uma serpente amazônica de hábitos noturnos, considerada um dos mais exuberantes ofídios. Pertence à família dos boídeos, é não peçonhenta, com dentição áglifa. Sua medida pode ultrapassar mais de 1,50 metros de comprimento.[4] A espécie possui ainda dorso verde com barras transversais branco-amareladas e região ventral amarela, mas podem ser encontrada na coloração verde ou também com pigmentações pretas.
| Corallus caninus | |||||||||||||||||
|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
![]() Araramboia no Serpentário de Wilmington, no Estados Unidos | |||||||||||||||||
| Estado de conservação | |||||||||||||||||
Espécie não avaliada | |||||||||||||||||
| Classificação científica | |||||||||||||||||
| |||||||||||||||||
| Nome binomial | |||||||||||||||||
| Corallus caninus Linnaeus, 1758 | |||||||||||||||||
| Sinónimos | |||||||||||||||||
| |||||||||||||||||
Uma constritora (mata por sufocamento) que passa um grande período de tempo enrolada em troncos de árvores, ela alimenta-se basicamente de roedores, pequenas aves e répteis.[5]
São ovovivíparas (os ovos se desenvolvem dentro da mãe). Seus filhotes apresentam uma coloração avermelhada e podem caçar e comer sapos de árvores quase que imediatamente ao nascimento.
Referências
- Passos PGH (2018). «Boidae». Catálogo Taxonômico da Fauna do Brasil. PNUD. Consultado em 23 de abril de 2018
- McDiarmid RW, Campbell JA, Touré T. 1999. Snake Species of the World: A Taxonomic and Geographic Reference, vol. 1. Herpetologists' League. 511 pp. ISBN 1-893777-00-6 (series). ISBN 1-893777-01-4 (volume).
- FERREIRA, A. B. H. Novo dicionário da língua portuguesa. Segunda edição. Rio de Janeiro. Nova Fronteira. 1986. p. 156.
- «Mundo Petshop». Consultado em 16 de março de 2011. Arquivado do original em 3 de março de 2016
- «Parque Preguiça» (PDF). Consultado em 17 de março de 2012. Arquivado do original (PDF) em 11 de outubro de 2010
