Auguste Villiers de L'Isle-Adam
Auguste Villiers de L'Isle-Adam (Saint-Brieuc, 7 de novembro de 1838 - Paris, 19 de agosto de 1889)[1] foi um escritor francês, cuja obra, que envolve poesia, teatro e narrativa, é orientada, em grande parte, pelo Simbolismo.[2] Dotado de um vigoroso poder expressivo, é capaz de conferir a suas obras um estilo de tortura, ao mesmo tempo violento e profundamente lírico. Entre sua produção, cabe destacar: Isis (1862), Contes cruels (1883),[3] L'Ève future (1886), Histoires insolites (1888) e Nouveaux Contes cruels (1888).
| Auguste Villiers de L'Isle-Adam | |
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![]() Auguste Villiers de L'Isle-Adam | |
| Nascimento | 7 de novembro de 1838 Saint-Brieuc |
| Morte | 19 de agosto de 1889 (50 anos) Paris |
| Sepultamento | cemitério do Père-Lachaise, Cemitério de Batignolles, Grave of Villiers de L'Isle-Adam |
| Cidadania | França |
| Ocupação | dramaturga, poeta, escritor, filósofo, escritor de ficção científica |
| Movimento estético | simbolismo |
| Religião | Igreja Católica |
| Causa da morte | cancro do estômago |
| Assinatura | |
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Os contos de Villiers são diferentes entre si; ao lado de alguns absurdos e exageros, há outros nos quais o humor, a ironia ou o terror macabro dão lugar a situações excepcionalmente sugestivas. Cabe destacar entre eles o "Vera".[2]
Referências
- «Auguste Villiers de l'isle-Adam». Find a Grave. Consultado em 6 de dezembro de 2019
- Domingos, Norma; Leite, Guacira Marcondes Machado. «"Véra" de Villiers de L'Isle-Adam: máscara de uma crítica social». UNESP. Consultado em 6 de dezembro de 2019
- Domingos, Norma (19 de junho de 2009). «A tradução poética: Contes cruels de Villiers de L'Isle-Adam». UNESP: 231 f. + anexo

