Caíto
Luiz Carlos Martinho da Silva, mais conhecido como Caíto[1] (São Paulo, 1952) é um desenhista, escultor e arquiteto brasileiro cujos trabalhos já figuraram em mais de cinquenta exposições no país.[2][3]
| “ | Caíto sempre teve a intenção de explorar em suas esculturas aspectos como o interno e o externo, frente e verso, em cima e embaixo, fechamento e abertura, ritmo, equilíbrio, oscilação, movimento e estática. A peça do acervo do Metrô tem forma tronco-cônica e seu diâmetro vai diminuindo à proporção que ela descreve um círculo em torno de si mesma, terminando onde começa e criando um sugestivo espaço interno. A peça, segundo Caíto, sugere um movimento de interiorização, na medida em que se expande dirigindo-se para si mesma.[1] | ” |
— Enock Sacramento, crítico de arte e curador, em seu livro “Arte no Metrô | ||
| Caíto | |
|---|---|
| Nascimento | 11 de março de 1952 (72 anos) São Paulo |
| Cidadania | Brasil |
| Ocupação | escultor, pintor, arquiteto |
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Sem Título (1995), escultura de Caíto exposta na estação Sumaré.
Obras
- Sem título (no Metrô Sumaré)
- Sem título (no Jardim da Luz)
Referências
- «Estação Sumaré do Metrô paulistano tem escultura de Caíto». arte na linha. 10 de dezembro de 2013
- Cultural, Instituto Itaú. «Caíto | Enciclopédia Itaú Cultural». Enciclopédia Itaú Cultural
- «Caíto» (PDF). Arte no Metrô, página 45. Consultado em 17 de junho de 2019
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