Carol Hanisch
Carol Hanisch é uma jornalista e ativista do feminismo radical.
| Carol Hanisch | |
|---|---|
| Nascimento | 1942 Iowa |
| Cidadania | Estados Unidos |
| Alma mater |
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| Ocupação | jornalista, ativista pelos direitos das mulheres |
| Página oficial | |
| http://carolhanisch.org | |
Carreira
Formada em jornalismo pela Universidade Drake, se voluntariou, em 1965, no Movimento de Direito Civil do Mississippi onde percebeu a força da união em lutas de minorias contra a opressão.[1]
É fundadora do grupo Mulheres Radicais de Nova Iorque (New York Radical Women), também editou o livro Redstockings, Feminist Revolution, publicado em 1975 e criou o jornal Meeting Ground, um impresso que circulou de 1978 até 1992.[1]
Uma de suas ações mais importantes foi o protesto contra o concurso Miss América em 1968.[2] Carol foi uma das quatro mulheres, que interrompeu o processo. A tensão criada atraiu muita atenção para o Movimento de Libertação da Mulher.[1]
Hanisch participou também de diversas outras lutas, tais como as contra o racismo, o apartheid na África do Sul, e o imperialismo americano.[1] Seu slogan mais conhecido é o “Pessoal é Político” (The Personal is Political) em um ensaio com o mesmo nome, publicado em 1969.[3]
Referências
- «Women of the World, Unite!» (em inglês). Sítio de Carol Hanisch. Consultado em 16 de março de 2016
- Buchanan, Paul D. (2011). Radical Feminists: A Guide to an American Subculture: A Guide to an American Subculture (em inglês). [S.l.]: ABC-CLIO. p. 124–. ISBN 9781598843576
- Smith, Dale M. (2012). Poets Beyond the Barricade: Rhetoric, Citizenship, and Dissent after 1960 (em inglês). [S.l.]: University of Alabama Press. p. 153–. ISBN 9780817317492