Casa de Cilão
Casa de Cilão ou Casa Cilônia (em latim: Domus Cilonis) era uma residência romana localizada no monte Aventino, pertencente ao prefeito urbano em 203 e cônsul no ano seguinte, Lúcio Fábio Cilão, presente do imperador Sétimo Severo, de quem era amigo íntimo.
| Casa de Cilão | |
|---|---|
| Tipo | Domus |
| Construção | 204 |
| Promotor / construtor | Lúcio Fábio Cilão |
| Geografia | |
| País | Itália |
| Cidade | Roma |
| Localização | XII Região - Piscina Pública |
| Coordenadas | |
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Descrição
Parte da estrutura da residência foi incorporada na basílica de Santa Balbina all'Aventino. Mencionado nos Catálogos regionários[1], a residência foi identificada com base num fragmento, hoje perdido, do "Plano de Mármore" (Forma Urbis)[2] e de uma inscrição em um cano de chumbo recuperado perto de Santa Balbina[3].
Estão conservados notáveis vestígios da subestrutura da casa, anteriores a Cilão, na via que deixa o mosteiro anexo à igreja e abaixo dele. Na igreja foi escavada uma grande sala retangular pertencente à residência[1].
Referências
- Platner (1929), p. 176
- «Frammento Stanford #3A, lastra X-7» (em inglês). Stanford Digital Forma Urbis Romae Project
- CIL XV, 7447.
Bibliografia
- Platner, Samuel Ball (1929). Ashby, Thomas, ed. A Topographical Dictionary of Ancient Rome. Domus (em inglês). Londres: Oxford University Press