Catedral de Malabo

A Catedral de Malabo[1][2] (por vezes chamada de Catedral de Santa Isabel[3]) é uma catedral católica localizada na Avenida da Independência, em Malabo e, como tal, a maior igreja cristã em toda a Guiné Equatorial.[4] A Catedral é dedicada a Santa Isabel da Hungria.[5] A construção começou em 1897 com doações de paroquianos, empresas comerciais e do governo espanhol, em seguida, a Guiné Equatorial foi uma colônia espanhola, o arquiteto da catedral foi Luis Segarra Llairadó, e foi inaugurada em 1916. É um templo em estilo revivalista gótico, nomeadamente a sua fachada, ladeada por duas torres de 40 metros de altura, e corpo com três naves.

Catedral de Malabo
Catedral de Malabo
Catedral Santa Isabel de Malabo - Guiné Equatorial, no Ano de 2012.
Nomes alternativos Catedral de Santa Isabel
Arquiteto Luis Segarra Llairadó
Início da construção 1897
Fim da construção 1916
Religião Igreja Católica
Diocese Arquidiocese de Malabo
Sacerdote Juan Nsue Edjang Mayé
Geografia
País Guiné Equatorial
Cidade Malabo
Endereço Avenida de la Independencia, Malabo, Bioko Norte
Coordenadas 3° 45' 25.7" N 8° 46' 58.4" E
Catedral de Malabo está localizado em: Guiné Equatorial
Catedral de Malabo
Geolocalização no mapa: Guiné Equatorial

A catedral foi seriamente danificada pelo fogo em 16 de janeiro de 2020, enquanto os trabalhos de restauração estavam em andamento.[6]

Referências
  1. Scafidi, Oscar (20 de novembro de 2015). Equatorial Guinea (em inglês). [S.l.]: Bradt Travel Guides. ISBN 9781841629254
  2. Barba, Memorias Mercedes. Vida Y Pintura Naïf (em espanhol). [S.l.]: Editorial Visión Libros. ISBN 9788490089842
  3. Catedral de Santa Isabel, Malabo, gcatholic.org.
  4. González, Javier (1 de janeiro de 2013). Cinco segundos (em espanhol). [S.l.]: BiblioEteca
  5. «The Prime Minister in the celebration of patron saint festival of St. Elizabeth». Official Web Page of the Government of the Republic of Equatorial Guinea. 18 de novembro de 2015
  6. «Un incendio destruye la catedral de Malabo, joya de la arquitectura colonial española». El País (em espanhol). 16 de janeiro de 2020

Ligações externas
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