Cela 211

Cela 211[1][2] (em castelhano: Celda 211) é um filme franco-espanhol de 2009, dos gêneros ação, drama e suspense, dirigido por Daniel Monzón, com roteiro de Daniel Monzón e Jorge Guerricaechevarría baseado no romance homônimo do jornalista Francisco Pérez Gandul.

Celda 211
Cela 211 (PRT/BRA)
Cela 211
Espanha ·  França
2009 cor •  113 min 
Gênero filme de drama
filme de ação
filme de suspense
Direção Daniel Monzón
Produção Alvaro Agustín
Emma Lustre
Juan Gordon
Borja Pena
Coprodução Vérane Frédiani
Franck Ribière
Roteiro Jorge Guerricaechevarría
Daniel Monzón
Elenco Luis Tosar
Alberto Ammann
Antonio Resines
Manuel Morón
Carlos Bardem
Marta Etura
Música Roque Baños
Cinematografia Carles Gusi
Direção de arte Antón Laguna
Figurino Montse Sancho
Edição Cristina Pastor
Distribuição IFC Films (EUA)
Atalanta Filmes (Portugal)
Idioma espanhol
basco
inglês

Celda 211 conquistou oito prêmios Goya, inclusive de melhor filme, melhor ator e melhor diretor.[carece de fontes?]

Em 15 de setembro de 2010 o filme foi pré-selecionado para representar a Espanha nos prêmios Oscar, junto com Lope de Andrucha Waddington e También la lluvia de Icíar Bollaín.[3] Ao final o último filme foi escolhido pela Academia de Cinema Espanhola como representante do país.[4]

Sinopse

Quando Juan Oliver (Alberto Ammann) é contratado como funcionário prisional, ocupa o seu posto de trabalho um dia antes para conhecer as instalações e ambiente da prisão. Um vez ali, e devido às más condições em que se encontra o velho edifício, recebe uma pancada na cabeça e fica inconsciente. Nesse mesmo instante, os presos iniciam um motim. Os colegas de Juan, sem saber o que fazer para salvar suas vidas, o abandonam na cela 211 e fogem. Quando acorda e entende o que está se passando ele decide fingir que é um preso e inventa uma história: está ali por ter cometido um assassinato de primeiro grau e precisa cumprir uma pena de dezenove anos. Um preso o apresenta para o líder dos revoltosos, Malamadre (Luis Tosar), que ver em Juan um bom aliado.

Em vingança pelo ocorrido, os policiais decidem contar ao Malamadre a verdade: Juan no é nenhum detento, mas sim um agente penitenciário que ficou preso no complexo. Mas nesta altura, esta revelação já não parece surpreender, pois a explosão de sentimentos e valores da situação faz aflorar o bem e o mal de cada personagem.

Elenco

  • Luis Tosar ... Malamadre
  • Alberto Ammann ... Juan Oliver
  • Antonio Resines ... Utrilla
  • Marta Etura ... Elena Vázquez
  • Carlos Bardem ... Apache
  • Manuel Morón ... Ernesto Almansa
  • Luis Zahera ... Releches
  • Vicente Romero ... Tachuela
  • Fernando Soto ... Armando Nieto
  • Félix Cubero ... Germán
  • Manolo Solo
  • Jesús Carroza
  • Xavier Estévez ... Jefe Geos
  • Juan Carlos Mangas ... Calígula
  • Ricardo de Barreiro ... Julián

Recepção

Crítica

O filme foi recebido positivamente pela crítica, o site Sensacine reuniu um total de cinco críticas espanholas sobre ele, recebendo uma note média de 3,4 de 5.[5] Por sua vez, o site Rotten Tomatoes reuniu um total de trinta críticas estadunidense sobre o filme, sendo 98% (29) positivas e recebendo um nota média de 7,5 de 10.[6]

Bilheteria

O filme alcançou o primeiro lugar em seu final de semana de estreia na Espanha, desbancando outro sucesso do cinema espanhol Ágora, de Alejandro Amenábar, que estava a quatro semanas no topo da lista. Conseguiu em sua estreia, entre os dias 6 e 8 de novembro, € 1.391.838 e 221.212 espectadores em 220 salas.[7]

Desde sua estreia, em 6 de novembro de 2009, conseguiu arrecadar nos cinema espanhol em torno de € 12.876.475, atraindo mais de dois milhões de espectadores à salas de cinema (até março de 2010).

Prêmios e indicações

Premios Goya 2010

CategoriaRecipienteResultado
Melhor filmeVenceu[carece de fontes?]
Melhor diretorDaniel MonzónVenceu[carece de fontes?]
Melhor atorLuis TosarVenceu[carece de fontes?]
Melhor ator coadjuvanteCarlos Bardem
Antonio Resines
Indicado[carece de fontes?]
Melhor atriz coadjuvanteMarta EturaVenceu[carece de fontes?]
Melhor ator revelaçãoAlberto AmmannVenceu[carece de fontes?]
Melhor roteiro adaptadoDaniel Monzón
Jorge Guerricaechevarría
Venceu[carece de fontes?]
Melhor trilha sonoraRoque BañosIndicado[carece de fontes?]
Melhor fotografiaCarles GusiIndicado[carece de fontes?]
Melhor montagemMapa PastorVenceu[carece de fontes?]
Melhor direção de arteAntón LagunaIndicado[carece de fontes?]
Melhor direção de produçãoAlicia TelleríaIndicado[carece de fontes?]
Melhor maquiagemRaquel Fidalgo
Inés Rodríguez
Indicado[carece de fontes?]
Melhor somSergio Burmann
Jaime Fernández
Carlos Faruolo
Venceu[carece de fontes?]
Melhor efeitos especiaisRaúl Romanillos
Guillermo Orbé
Indicado[carece de fontes?]

Referências

  1. «Cela 211». Portugal: CineCartaz. Consultado em 14 de novembro de 2018
  2. «Cela 211». Brasil: CinePlayers. Consultado em 14 de novembro de 2018
  3. Pérez, María; Luis-Orueta, Fernando de (15 de setembro de 2010). «'Celda 211', 'Lope' y 'También la lluvia' compiten por representar a España en los Oscar». Tio Oscar (em espanhol). Consultado em 10 de dezembro de 2011
  4. García, Rocío (28 de setembro de 2010). «'También la lluvia', a los Oscar». El País (em espanhol). Consultado em 13 de dezembro de 2011
  5. «Celda 211 > Críticas Prensa». Sensacine (em espanhol). 2009. Consultado em 17 de dezembro de 2011
  6. «Cell 211 (Celda 211)». Rotten Tomatoes (em inglês). 2009. Consultado em 17 de dezembro de 2011
  7. «Top taquilla España». Labatuca (em espanhol). 2009. Consultado em 17 de dezembro de 2011
This article is issued from Wikipedia. The text is licensed under Creative Commons - Attribution - Sharealike. Additional terms may apply for the media files.