Clusia organensis
Clusia organensis é uma espécie de planta do gênero Clusia e da família Clusiaceae. [1]
Taxonomia
A espécie foi descrita em 1860 por José Jerónimo Triana e Jules Émile Planchon. [2] O seguinte sinônimo já foi catalogado: [1]
- Clusia marizii Gomes da Silva & B.Weinberg
Descrição
Espécie pertencente à seção Cordylandra. Apresenta estames livres e clavados semelhante às flores de Clusia fluminensis. [1]
| Raiz[1] | |
|---|---|
| tipo | pivotante e adventícia |
| Caule[1] | |
| epiderme descascando em anel/anéis | não |
| Folha[1] | |
| presença de pecíolo | folha peciolada |
| forma | obovada/oblanceolada |
| textura | subcoriácea |
| canal secretor(es) | conspícuo |
| Inflorescência[1] | |
| posição | ereta |
| tipo | tirsóide |
| Flor[1] | |
| número de sépala | 4/6 |
| número de pétala | 5 |
| cor da corola | branca ou creme/vinácea ou atropurpúrea/branca com centro vermelho |
| número de estames | 7/8/9/10/11/12/13 - 15 |
| fusão dos estames | livre |
| presença de resina nos estames e ou estaminódio de flor estaminada | com resina |
| pistilódio na flor estaminada | presente |
| número de lóculo | 5 |
| Fruto[1] | |
| sépala persistente quando maduro | não |
| pétala persistente quando maduro | não |
| estaminódio persistente quando maduro | não |
| Semente[1] | |
| arilada | sim |
Conservação
A espécie faz parte da Lista Vermelha das espécies ameaçadas do estado do Espírito Santo, no sudeste do Brasil. A lista foi publicada em 13 de junho de 2005 por intermédio do decreto estadual nº 1.499-R. [3]
Distribuição
A espécie é encontrada nos estados brasileiros de Espírito Santo, Minas Gerais e Rio de Janeiro.[1] A espécie é encontrada no domínio fitogeográfico de Mata Atlântica, em regiões com vegetação de mata ciliar e floresta ombrófila pluvial.[1]
Notas
Contém texto em CC-BY-SA 4.0 de Nascimento Jr, J.E.; Alencar, A.C. Clusia in Flora e Funga do Brasil. [1]
Referências
- «Clusia organensis Planch. & Triana». floradobrasil2020.jbrj.gov.br. Consultado em 18 de abril de 2022
- «Clusia organensis». www.gbif.org (em inglês). Consultado em 18 de abril de 2022
- «IEMA - Espécies Ameaçadas». iema.es.gov.br. Consultado em 12 de abril de 2022