Conde de Basto
Conde de Basto foi um título nobiliárquico português que teve duas criações.
| Primeira Criação | |
|---|---|
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| Criação | |
| Ordem | Grandeza |
| Tipo | Juro e Herdade |
| 1º Titular | D. Fernando de Castro |
| Linhagem | Castro |
| Actual Titular | Extinto (1640) |
| Segunda Criação | |
| Criação | |
| Ordem | Grandeza |
| Tipo | Vitalício |
| 1º Titular | José António de Oliveira Leite de Barros |
| Linhagem | Barros |
| Actual Titular | Extinto (1833) |
Primeira Criação
A primeira criação do título de Conde de Basto foi efectuada pelo Rei D. Filipe I de Portugal, por Decreto de 12 de Setembro de 1582, em favor de D. Fernando de Castro.[1]
- Titulares
- D. Fernando de Castro, 1.º conde de Basto
- D. Diogo de Castro, Vice-Rei de Portugal e 2.º conde de Basto
- D. Lourenço Pires de Castro, 3.º conde de Basto (faleceu na Catalunha em 1642, tendo optado por permanecer em Espanha após a independência portuguesa, razão pela qual o título foi extinto em Portugal).
Segunda Criação
No século XIX sucedeu a segunda criação do título de Conde de Basto por Decreto de D. Miguel I de Portugal, datado de 12 de Janeiro de 1829, em favor de José António de Oliveira Leite de Barros.[1] O Conde de Basto exerceu as funções de Desembargador na Casa da Suplicação e de Ministro do Reino durante os reinados de D. João VI e D. Miguel I. Adepto do absolutismo, opôs-se à instauração do Liberalismo Constitucional em Portugal.
- Titulares
- José António de Oliveira Leite de Barros, 1.º conde de Basto (1749-1833)
Referências
- "Nobreza de Portugal e do Brasil", Direcção de Afonso Eduardo Martins Zuquete, Editorial Enciclopédia, 2.ª Edição, Lisboa, 1989, Volume Segundo, p. 406
Ligações externas
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