Cordeiro de Andrade

José Cordeiro de Andrade (Sobral, 26 de outubro de 1910 - Rio de Janeiro, 7 de novembro de 1943) foi um escritor brasileiro.[1][2]

Cordeiro de Andrade
Nome completo José Cordeiro de Andrade
Nascimento 26 de outubro de 1908
Sobral (Ceará)
Morte 7 de novembro de 1943 (33 anos)
Rio de Janeiro
Nacionalidade brasileiro
Ocupação escritor

Cronologia

  • 1928 publica o livro de poesia modernista Primeiros versos.
  • 1929 funda em Sobral, junto com amigos, o jornal O Debate, que, depois de polêmicas políticas, foi proibído e revoltou o escritor contra a justiça dos homens.
  • 1932 publica o livro de crônicas Poeira das ruas. Nesta época decide viajar para o Rio de Janeiro, porém não possui recursos suficientes; trabalha, então, no Correio do Ceará. No Rio de Janeiro continua a trabalhar como jornalista no Jornal O Globo e colabora com diversas revistas como Fon-Fon, A Vanguarda, A Pátria, Meio-Dia, Dom Casmurro.
  • 1934 publica o romance Cassacos.
  • 1936 publica o romance Brejo.
  • 1940 publica o romance Tônio Borja. Neste mesmo ano sofre de um espasmo cerebral que imobiliza seu lado direito.
  • Escreve Anjo negro, publicado postumamente por sua esposa.
  • Possui as obras O Mundo sem luz e Os Dois Mestres.

Referências

  1. Vitória Ramos (SEDUC). «ASPECTOS ETNOLINGUÍSTICOS NO ROMANCE CASSACOS, DE CORDEIRO DE ANDRADE» (PDF). ANAIS DO XV CONGRESSO NACIONAL DE LINGUÍSTICA E FILOLOGIA - Cadernos do CNLF, Vol. XV, Nº 5, t. 1. Rio de Janeiro: CiFEFiL, 2011. p. 324
  2. «Famigerado». Consultado em 17 de novembro de 2007. Arquivado do original em 16 de novembro de 2007


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