Corrina, Corrina
Corrina, Corrina (bra: Corina, uma Babá Perfeita[2][3]) é um filme americano de 1994, do gênero comédia dramático-romântica, escrito e dirigido por Jessie Nelson, em sua estreia na direção de um longa-metragem.[3][2] Ambientado em 1959, o filme conta a história de uma menina enlutada, Molly (Tina Majorino), cujo pai, o viúvo Manny Singer (Ray Liotta) contrata a babá Corina Washington (Whoopi Goldberg) para cuidar dela; Corina muda a vida dos dois e acaba se envolvendo amorosamente com Manny, um romance polêmico para aquela época.
| Corrina, Corrina | |
|---|---|
![]() Corrina, Corrina | |
| No Brasil | Corina, uma Babá Perfeita |
1994 • cor • 115 min | |
| Género | comédia dramático-romântica |
| Direção | Jessie Nelson |
| Produção | Steve Tisch Paula Mazur Jessie Nelson |
| Roteiro | Jessie Nelson |
| Elenco | Whoopi Goldberg Ray Liotta Tina Majorino |
| Música | Rick Cox |
| Cinematografia | Bruce Surtees |
| Edição | Lee Percy |
| Distribuição | New Line Cinema |
| Lançamento |
|
| Idioma | inglês |
Foi o último filme do ator Don Ameche, que morreu logo após o término das filmagens.[4]
Elenco
| Intérprete | Personagem |
|---|---|
| Whoopi Goldberg | Corrina Washington |
| Ray Liotta | Manny Singer |
| Tina Majorino | Molly Singer |
| Erica Yohn | Vovó Eva Singer |
| Don Ameche | Vovô Harry Singer |
| Jenifer Lewis | Jevina Washington |
| Brent Spiner | Brent Witherspoon |
| Larry Miller | Sid |
| Wendy Crewson | Jenny Davis |
| Joan Cusack | Jonesy |
| Harold Sylvester | Frank |
| Steven Williams | Anthony T. Williams |
| Lynette Walden | Annie Singer |
| Curtis Williams | Percy |
| Briahnna Odom | Lizzie |
| Ashley Taylor Walls | Mavis |
| Courtland Mead | Howard Davis |
| Lin Shaye | Babá |
| Patrika Darbo | Wilma |
Recepção
Críticas e aprovação
O filme não foi um sucesso de bilheteria, arrecadando US$ 20.160.000 nos Estados Unidos.[5]
O filme recebeu críticas mistas de muitos críticos de cinema, criticando o fracasso de Nelson em abordar completamente as complicações que cercavam um relacionamento romântico inter-racial na década de 1950. Roger Ebert confessou que gostou, mas escreveu: "Parece quase tão tímido quanto os personagens em relação às questões de raça e romance. Depois que acabou, senti que, sim, era caloroso e de bom coração, mas havia mais história para ser contada".[6]
Janet Maslin, do The New York Times, elogiou os atores e atrizes por seu trabalho, mas repetiu uma crítica semelhante em relação ao relacionamento de Manny e Corrina: "O carinho entre eles é evidente, mas nem no final da história Jessie Nelson decidiu que tipo de carinho seria esse. Isso pode ser verdade, mas para um filme convencional, é um problema".[7]
No Rotten Tomatoes possui uma classificação de 37% com base em 19 avaliações.[8]
Referências
- «'Corina' combina bem comédia e drama». Folha de São Paulo. 21 de janeiro de 1995. Consultado em 3 de novembro de 2021
- «Corina, uma Babá Perfeita». Brasil: AdoroCinema. Consultado em 8 de abril de 2021
- «Corina, uma Babá Perfeita». Brasil: CinePlayers. Consultado em 8 de abril de 2021
- «Overview for Don Ameche». Tcm.com. Consultado em 15 de setembro de 2013
- Dutka, Elaine (30 de agosto de 1994). «Weekend Box Office : 'Killers' Takes 'em by Surprise». Los Angeles Times. Consultado em 11 de janeiro de 2011
- Ebert, Roger (19 de agosto de 1994). «Corrina, Corrina». Chicago Sun-Times
- Maslin, Janet (12 de agosto de 1994). «FILM REVIEW; A Wise Housekeeper Tries to Tidy Up a Bereft Family». The New York Times
- «Corrina, Corrina (1994)». Rotten Tomatoes
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