Dan Andersson
Dan Andersson (Skattlösberg, 1888 - Estocolmo, 1920), foi um poeta sueco.[1] [2]
| Dan Andersson | |
|---|---|
![]() Dan Andersson | |
| Nome completo | Daniel Andersson |
| Nascimento | 6 de abril de 1888 Skattlösberg, Dalecárlia, Suécia |
| Morte | 16 de setembro de 1920 (32 anos) Estocolmo, Suécia |
| Nacionalidade | sueco |
| Ocupação | poeta, novelista |
| Principais trabalhos | Kolvaktarens visor (As cantigas do carvoeiro) |
De origem humilde, nas terras desbravads por imigrantes finlandeses (finnbygder) da província sueca da Dalecárlia, Dan Andersson trabalhou na extração do carvão e na agricultura, tendo vindo a ser um dos iniciadores da literatura proletária sueca.[3]
Obra
Entre outras obras, escreveu os livros de poesia As cantigas do carvoeiro (1915) e Baladas Pretas (1917).
As suas poesias e canções continuam a ser lidas e cantadas na Suécia dos nossos dias, com destaque para Helgdagskväll i timmerkojan, En spelmans jordafärd, Jungman Jansson e Vårkänning.[4][1]
Referências
- Magnusson, Thomas; et al. (2004). «Dan Andersson». Vad varje svensk bör veta (em sueco). Estocolmo: Albert Bonniers Förlag e Publisher Produktion AB. p. 326. 654 páginas. ISBN 91-0-010680-1
- «Dan Andersson». Bonniers Lexikon. 1. Estocolmo: Bonnier Lexikon. 1993. p. 156. ISBN 9163200384
- Lena Marklund. «Dan Andersson» (em sueco). Projekt Runeberg. Consultado em 15 de fevereiro de 2016
- Linnell, Björn (1999). «Dan Andersson». Litteraturhandboken (em sueco). Estocolmo: Forum. p. 355. 848 páginas. ISBN 91-37-11226-0
Ligações externas
Ver também
This article is issued from Wikipedia. The text is licensed under Creative Commons - Attribution - Sharealike. Additional terms may apply for the media files.
