Diary of a Mad Housewife

Produzido no início do movimento feminista, o filme aborda de forma estridente e simplista o tema a-mulher-como-vítima.[2]

O advogado interpretado por Richard Benjamin é um dos mais irritantes personagens que já apareceram nas telas,[2] capaz de enlouquecer qualquer um.[3]

Já conhecido no teatro, o premiado Frank Langella estreou no cinema no papel de George Prager, um mulherengo narcisista de voz macia. O filme marca a estreia também de Carrie Snodgress, que já fizera alguns trabalhos na televisão. Diary of a Mad Housewife deu-lhe sua única indicação ao Oscar. Logo após, ela abandonou a carreira para seguir Neil Young, com quem teve um filho. Voltou à vida artística somente no final da década de 1970.

Tina é casada com o advogado Jonathan, que a humilha em público e critica tudo que ela faz e veste. Entediada mais que revoltada, ela se joga nos braços do escritor George, que, no fim das contas, não é nada melhor que Jonathan. Tina o deixa e começa a fazer terapia de grupo.