Eli Brasiliense

Eli Brasiliense, nome literário de Eli Ribeiro Brasiliense (Pium, 18 de abril de 1915Goiânia, 5 de dezembro de 1998) foi um professor, escritor, filólogo, romancista e ensaísta brasileiro.[1]

Eli Brasiliense
Cidadania Brasil
Ocupação romancista

Biografia

Era filho de Bernardino Ribeiro e Jesuína Silva Braga. Lecionou e foi redator-chefe da Folha de Goyaz, em Goiânia.[1]

Ao lado de Carmo Bernardes e Bernardo Elis, formava a grande trilogia do regionalismo goiano. Foi presidente da União Brasileira de Escritores, seccional de Goiás e presidente da Academia Goiana de Letras, onde ocupou a cadeira de número 2, cujo patrono é Constâncio Gomes de Oliveira. Também integrava a Academia Tocantinense de Letras, onde ocupou a cadeira de número 27, cujo patrono é o Frei Bertrand Oléris.

É autor dos livros Pium, Bom Jesus do Pontal, Chão Vermelho, A Cidade Sem Sol e Sem Lua, Rio Turuna, Uma Sombra no Fundo do Rio, O Irmão da Noi­te, O Pe­re­re­ca, Bilhete à Minha Filha na Noite de Natal, A Voz do Rio, e A Morte do Homem Eterno, dentre outros.[1]

Referências

  1. Yago Rodrigues (11 de abril de 2015). «Eli Brasiliense, o centenário que se fez conhecido pelos "garimpos de Goiás"». Jornal Opção. Consultado em 10 de dezembro de 2022
This article is issued from Wikipedia. The text is licensed under Creative Commons - Attribution - Sharealike. Additional terms may apply for the media files.