Eli Corrêa Filho
Adriano Eli Corrêa, mais conhecido como Eli Corrêa Filho (São Paulo, 13 de janeiro de 1976) é um radialista e político brasileiro, filiado ao União Brasil (UNIÃO).[1]
| Eli Corrêa Filho | |
|---|---|
![]() Eli Corrêa Filho | |
| Deputado Federal por São Paulo | |
| Período | 1 de fevereiro de 2011 até atualidade |
| Deputado Estadual de São Paulo | |
| Período | 1 de fevereiro de 1999 até 31 de janeiro de 2011 |
| Dados pessoais | |
| Nome completo | Adriano Eli Corrêa |
| Nascimento | 13 de janeiro de 1976 (48 anos) São Paulo, SP |
| Nacionalidade | brasileiro |
| Progenitores | Pai: Eli Corrêa |
| Alma mater | Universidade Anhembi Morumbi |
| Partido | PFL (1995-2007) DEM (2007-2022) UNIÃO (2022-presente) |
| Profissão | Político, radialista |
| Website | Sítio oficial |
É filho do radialista Eli Corrêa e de Ana Maria Pacolo, psicóloga e advogada. É casado com Francislene Assis de Almeida Corrêa e tem duas filhas: Sophia e Luna.
Participa do programa de rádio "Eli Corrêa", na Rádio Capital, com o Quadro "O Repórter do Povo", prestando orientação à população sobre direito do consumidor e problemas com o Estado e o Município. Aos sábados, apresenta o Programa Eli Corrêa, programa que reúne entretenimento, prestação de serviço, dicas de saúde, comportamento e lazer.
Foi Deputado Estadual por três mandatos e hoje é Deputado Federal por São Paulo, em seu segundo mandato.
Também já foi Vice-Presidente da Comissão Parlamentar de Defesa do Direito do Consumidor, que discute, zela e analisa questões sobre o consumidor.
Foi candidato a prefeitura do Município de Guarulhos pelo DEM em 2016, terminando em 2º lugar.
Votou a favor do Processo de impeachment de Dilma Rousseff.[2] Em abril de 2017 foi favorável à Reforma Trabalhista.[2][3] Em agosto de 2017 votou contra o processo em que se pedia abertura de investigação do então presidente Michel Temer, ajudando a arquivar a denúncia do Ministério Público Federal.[2][4] Na sessão do dia 25 de outubro de 2017, o deputado, mais uma vez, votou contra o prosseguimento da investigação do então presidente Michel Temer, acusado pelos crimes de obstrução de Justiça e organização criminosa. O resultado da votação livrou o Michel Temer de uma investigação por parte do Supremo Tribunal Federal (STF).[5]
Referências
- «Conheça os Deputados». Portal da Câmara dos Deputados. Consultado em 24 de fevereiro de 2017
- G1 (2 de agosto de 2017). «Veja como deputados votaram no impeachment de Dilma, na PEC 241, na reforma trabalhista e na denúncia contra Temer». Consultado em 11 de outubro de 2017
- Redação (27 de abril de 2017). «Reforma trabalhista: como votaram os deputados». Consultado em 18 de setembro de 2017
- Carta Capital (3 de agosto de 2017). «Como votou cada deputado sobre a denúncia contra Temer». Consultado em 18 de setembro de 2017
- «Como votou cada deputado sobre a 2ª denúncia contra Temer». Terra

