Ernst Wilhelm Hengstenberg
Ernst Wilhelm Hengstenberg (20 de outubro de 1802 - 28 de maio de 1869), foi um académico alemão do século XIX, professor de Teologia.
| Ernst Wilhelm Hengstenberg | |
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![]() Ernst Wilhelm Hengstenberg | |
| Nascimento | 20 de outubro de 1802 Fröndenberg |
| Morte | 28 de maio de 1869 (66 anos) Berlim |
| Cidadania | Reino da Prússia |
| Progenitores |
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| Irmão(ã)(s) | Ida Hengstenberg, Eduard Hengstenberg, Karl Hengstenberg |
| Alma mater | |
| Ocupação | teólogo, professor universitário, escritor |
| Empregador(a) | Universidade Humboldt de Berlim |
| Religião | luteranismo |
Um pietista ortodoxo, era um dos líderes da ala conservadora da igreja luterana. Para ele, a única fonte da verdade era a Bíblia e qualquer desvio significava um passo em direção ao ateísmo. Foi o editor do jornal Evangelischen Kirchen-Zeitung, no qual atacava teólogos liberais ou racionalistas. Afirmou, por exemplo que David Friedrich Strauss estava possuído pelo demónio. Encampou o método histórico-gramatical como baluarte da ortodoxia na defesa da historicidade dos milagres e da inspiração das Escrituras. Hengstenberger era da opinião que o Antigo Testamento era tão importante como o Novo Testamento, uma tese impopular naquela altura. Hengstenberg foi professor de Paul de Lagarde.
Em vida foi um acadêmico famoso. Heinrich Heine escreve num verso em Deutschland, ein Wintermärchen a propósito dos franceses:
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