Esfir Shub
Esfir Shub (Surazh, Oblast de Briansk, 16 de março de 1894 — Moscou, 21 de setembro de 1959), também conhecida como Esther Shub[1], foi uma cineasta soviética[2].
| Esfir Shub | |
|---|---|
![]() Esfir Shub | |
| Nascimento | 16 de março de 1894 Surazh |
| Morte | 21 de setembro de 1959 (65 anos) Moscovo |
| Sepultamento | Cemitério Novodevichy |
| Cidadania | União Soviética |
| Cônjuge | Aleksei Gan |
| Ocupação | realizadora de cinema, editora de filme, roteirista |
| Prêmios |
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| Empregador(a) | Lenfilm |
| Movimento estético | Vanguarda russa |
Foi pioneira do chamado filme de compilação[3]. Segundo Leyda (1971), ela era uma excelente e talentosa montadora, responsável por dar ao jovem Sergei Eisenstein o seu primeiro emprego em cinema. Pertence ao movimento do construtivismo russo. Junto com Dziga Vertov, ela é uma das mais influentes realizadoras no desenvolvimento do documentário no período pós-revolucionário na União Soviética[4].
Filmografia
- A queda da dinastia dos Romanov (1927)
- O grande caminho (1928)
- A Rússia de Nicolau II e Leon Tolstoy (1928)
Referências
- «Shub, Ėsfirʹ Ilʹinichna, 1894-1959». Library of Congress. Consultado em 4 de março de 2013
- «Esfir Shub (1894–1959)». IMDb. Consultado em 4 de março de 2013
- Leyda, Jay (1971). Film beger films (em inglês). New York: Hill and Wang
- VIEIRA, João Luiz (set. 2004). «Vanguarda revolucionária: Eisenstein, Vertov e o construtivismo cinematográfico». Recine. 1 (1)
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