Eugénio Salvador

Filho do cenógrafo e empresário teatral Luís Salvador Marques da Silva (Lisboa, Santa Justa, 6 de Janeiro de 1876 - 13 de Abril de 1949) e de sua mulher Eugénia Maria Dias (Lisboa, 18 de Agosto de 1874 - Lisboa, 4 de Janeiro de 1955),[2] irmão do pintor Luís Salvador, Jr. (Mestre Luís Salvador Marques da Silva, Jr.) e neto paterno do grande proprietário e dramaturgo João Salvador Marques da Silva e de sua mulher Antónia Cândida Reynaud e Silva.

Casou com Lina Duval, de quem teve um filho António Manuel Salvador Marques, e com quem formou a parelha Lina & Salvador (dança).[2] Dedicou-se também ao desporto, chegando mesmo a fazer parte da equipe principal do Sport Lisboa e Benfica.[2]

Casou uma segunda vez com a actriz Odete Antunes.

Eugénio Salvador após se ter formado no Conservatório,[1] dedicou a sua vida à comédia.[1] Durante a sua vida artística participou em mais de cem peças de revista[1] e diversos filmes, entre eles Fado, História de uma Cantadeira[1]

LISTA INCOMPLETA

• Lisboa, Crónica Anedótica (1930) (contracenou com Chaby Pinheiro e Beatriz Costa).[1]
• Os três da vida airada (1952)
• As Pupilas do Senhor Reitor (1961)
• O Destino Marca a Hora (1970)
• (20 longas-metragens)

• Enciclopédia Larousse (vol. 16) ISBN 978-972-759-936-3

• Câmara Municipal de Lisboa (Eugénio Salvador foi homenageado na toponímia de Lisboa através de edital de 7 de setembro de 1993)