Frances Oldham Kelsey
Frances Kathleen Oldham Kelsey (24 de julho de 1914 – 7 de agosto de 2015) foi uma farmacologista canadense-estadunidense.
| Frances Oldham Kelsey | |
|---|---|
![]() Frances Oldham Kelsey | |
| Conhecido(a) por | Impedir que a Talidomida fosse comercializada nos Estados Unidos da América |
| Nascimento | 24 de julho de 1914 Shawnigan Lake, British Columbia |
| Morte | 7 de agosto de 2015 (101 anos) Londres, Ontario |
| Nacionalidade | Canadense |
| Cônjuge | Fremont Ellis Kelsey (1943-2015) |
| Alma mater | Universidade McGill, Universidade de Chicago |
| Instituições | FDA (Food and Drug Administration) |
| Campo(s) | Farmacologia |
Carreira
Notabilizou-se por ter atuado decisivamente contra a liberação da comercialização da talidomida por parte do FDA (Food and Drug Administration), onde trabalhava, exigindo de seu fabricante, a companhia Richardson Merrell, testes mais completos que comprovassem a segurança de uso do medicamento. Sua preocupação mostrou-se justificada quando começaram a surgir evidências de que inúmeros casos de focomelia, surgidos nos países onde a droga havia sido liberada, estavam ligados ao seu consumo. Sua atuação foi logo reconhecida por parte da imprensa e do governo dos Estados Unidos, tendo recebido a condecoração President's Award for Distinguished Federal Civilian Service das mãos do presidente John F. Kennedy, em 1962.[1]
Referências
- «História do FDA - Frances Oldham Kelsey com John F. Kennedy» (em inglês). Consultado em 30 de agosto de 2012
