Fyffes

Fyffes é uma empresa irlandesa de produtos frescos fundada por Thomas Fyffe[2] em 1888 com o nome de Fyffe & Hudson e autalmente a sede da companhia fica na cidade de Dublin na Irlanda,[3] é a marca mais antiga da fruta no mundo.[4]

Fyffes
Fyffes
Razão social Fyffes plc.
Empresa de capital aberto
Cotação ISEQ: FQ3
LSE: FFY
Atividade Agricultura
Fundação 1888 (136 anos)
Fundador(es) Thomas Fyffe
Sede Dublin,  Irlanda
Área(s) servida(s) Mundo
Presidente David McCann
Pessoas-chave Coen Bos (CEO)
Produtos Banana
Melão
Abacaxi
Alimentos orgânicos
Lucro Aumento EUR 26,144 milhões (2013)
Faturamento Aumento EUR 1,082 bilhões (2013)[1]
Website oficial www.fyffes.com/

A companhia foi fundada em setembro de 1888 com o nome de Fyffe & Hudson e[5] em 1969 passou a se chamar Fyffes Group Limited em 1990 passou a se chamar Fyffes Plc. e nome que possui até hoje.[6]

Em outubro de 2005 adquiriu a empresa americana de frutas Turbana Corp.[7]

Ela atua na produção, transporte, amadurecimento, distribuição e comercialização de uma grande variedade de frutas, como Abacaxi, Bananas, Melões.[8]A maioria de seus produtos são originados do Belize, Brasil, Colômbia, Costa Rica, Equador, Honduras, Ilhas Canárias e Panamá, a Fyffes atualmente comercializa frutas na Europa e nos Estados Unidos, principalmente sob as marcas Fyffes e Turbana.[9]

Em dezembro de 2016 adquiriu o negócio de bananas do conglomerado Japonês Sumitomo por 751 milhões de euros.[10]

Tentativa de fusão com a Chiquita

Em março de 2014 a Fyffes e a sua maior concorrente, a americana Chiquita anunciaram que iriam se fundir, a únião das duas companhias iria formar uma nova empresa com faturamento de 4.6 bilhões de dólares e uma produção de 16 bilhões de bananas por ano, se a fusão fosse concluída os acionistas da Chiquita iram deter 50,7% da nova companhia e os acionistas da Fyffes 49,3%.[11] Em agosto de 2014 os grupos empresariais Brasileiros Safra e Cutrale ofereceram 611 milhões de dólares para comprar a Chiquita, porém ela teria que desistir da fusão com a Fyffes, os acionistas de ambas as empresas recusaram a oferta dos brasileiros e continuaram com a fusão.[12]

Porém em 24 de outubro de 2014 a Chiquita desistiu da fusão com a Fyffes e aceitou analisar a proposta dos grupos brasileiros para comprar toda a empresa[13] e em 27 de outubro a Chiquita é vendida para o consórcio de empresas brasileiras Safra e Cutrale por 1,3 bilhão de dólares,[14] após a desistência da fusão a Chiquita terá que pagar uma multa equivalente a 3,5% deu seu valor de mercado para a Fyffes pelo fim da fusão.[15] A desistência da fusão foi porque os acionistas das duas empresas não aprovaram um acordo de transição e resolveram acabar com o contrato de junção das duas companhias.[16]

Referências

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