Giovanni Papini

Giovanni Papini (Florença, 9 de janeiro de 1881 – Florença, 8 de julho de 1956) foi um escritor italiano.[1]

Giovanni Papini
Giovanni Papini
Nascimento 9 de janeiro de 1881
Florença
Morte 8 de julho de 1956 (75 anos)
Florença
Sepultamento Cemitério da Porte Sante
Cidadania Itália, Reino de Itália
Ocupação poeta, jornalista, escritor, crítico literário, biógrafo, escritor de ficção científica, filósofo
Prêmios
  • Prêmio Marzotto
Religião Igreja Católica
Causa da morte esclerose lateral amiotrófica
Assinatura

Inicialmente cético, passou a católico fervoroso. Sua obra O Diabo foi tema de grandes discussões e controvérsias. A crítica europeia é de opinião que sua melhor obra é Gog, uma coletânea de contos filosóficos, escritos num estilo satírico.

Escreveu também Um Homem Acabado (autobiografia), Palavras e Sangue (traduzido no Brasil pelo poeta gaúcho Mario Quintana) e Juízo Universal (seu último livro, publicado postumamente).

Entre as obras religiosas contam-se História de Cristo, Cartas do Papa Celestino VI, O juízo final.

Foi um dos fundadores e editor da revista Il Leonardo, uma publicação importante do início do século XX na Itália, em que colaboraram grandes intelectuais da época. Dirigiu também as revistas La Voce (1908-1913), Lacerba (1913-1915) e La Vera Italia (1919-1920), todas elas consideradas publicações de vanguarda.

Outras obras de Papini

  • O trágico cotidiano (contos)
  • O piloto cego (contos)
  • O crepúsculo dos filósofos (crítica)
  • Memórias de Deus (ensaios)
  • A outra metade (ensaios)
  • Santo Agostinho (estudo sobre a psicologia da conversão)
  • Dante vivo
  • História da literatura italiana
  • O livro negro (continuação do diário de Gog)
  • O Juízo Final
  • O Diabo

Referências

  1. «Giovanni Papini». Encyclopædia Britannica Online (em inglês). Consultado em 18 de agosto de 2020

Ligações externas

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