Gonçalves Fernandes
Albino Gonçalves Fernandes, mais conhecido como Gonçalves Fernandes (Recife, 1909-1986), foi um psiquiatra, antropólogo, folclorista e escritor especializado em superstições e religiosidade popular.[1]
| Albino Gonçalves Fernandes | |
|---|---|
| Nascimento | 1909 |
| Morte | 1986 (77 anos) |
| Nacionalidade | brasileiro |
| Ocupação | Médico Escritor Folclorista |
Em 1937 formou-se em medicina pela Universidade de Pernambuco. Foi professor na Faculdade de Ciências Médicas do Recife, na Faculdade de Direito do Recife e na Universidade do Brasil. Foi diretor da Fundação Joaquim Nabuco.
A Antropologia pernambucana ligada às religiões afro-brasileiras foi construída por nomes como Ulysses Pernambucano (1932), Gilberto Freyre (1998), Gonçalves Fernandes (1937), Vicente Lima (1937), René Ribeiro (1952), Roberto Motta (1977 – 1978), e, Maria do Carmo Brandão (1986).[2][3]
Livros
Referências
- Boletim do Instituto Joaquim Nabuco de Pesquisas Sociais, Edições 1-4, 1952
- Badia: a grande dama do carnaval de Recife, Cláudia Verardi
- Breve aproximação sociológica da produção sobre religião no PPGA/UFPE. Bartolomeu Tito Figuerôa de Medeiros; Roberta Bivar Carneiro Campos
- O sincretismo religioso no Brasil: seitas, cultos, cerimônias & práticas religiosas e mágico-curativas entre as populações brasileiras. Albino Gonçalves Fernandes. Editora Guaíra limitada, 1941
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