Guerrilla Girls
Guerrilla Girls é um grupo de artistas feministas anônimas cujo objetivo é combater o sexismo e o machismo no mundo da arte.[1] O grupo foi formado em Nova York em 1985, tendo a missão de trazer a público a desigualdade de gênero e raça dentro da comunidade artística. Para manter o anonimato, os membros do grupo vestem máscaras e utilizam pseudônimos que se referem a mulheres artistas falecidas. De acordo com GG1, as identidades são mantidas em segredo porque os problemas importam mais que identidades: "No geral, queríamos que o foco estivesse nos problemas, não nas nossas personalidades ou nos nossos próprios trabalhos."[2].

Duas Guerrilla Girls em Londres, em frente a um dos seus trabalhos.
| Fundação |
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| Tipo |
coletivo de artistas pseudônimo coletivo |
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| Movimento | |
| Propósito |
Arte de denúncia |
| Sede social | |
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| Website |
Entre setembro de 2017 e fevereiro de 2018 foi realizada uma exposição das Guerrilla Girls no Museu de Arte de São Paulo, a primeira exposição retrospectiva do grupo no Brasil.[3]
"É como ter um superpoder."[4]
Referências
- Emma Brockes (29 de abril de 2015). «The Guerrilla Girls: 30 years of punking art world sexism». The Guardian. Consultado em 15 de abril de 2017
- Guerrilla Girls. «Confessions Interview». Consultado em 15 de abril de 2017
- MASP. «Exposição "GUERRILLA GIRLS: GRÁFICA, 1985-2017"». Consultado em 17 de novembro de 2019
- SCHATZ, Kate. Mulheres incríveis: artistas e atletas, piratas e punks, militantes e outras revolucionárias que moldaram a história do mundo. Bauru: Altral Cultural, 2017.