Gwenaëlle Aubry
Gwenaëlle Aubry (2 de abril de 1971) é uma escritora e filósofa francesa.[1] É estudiosa da filosofia antiga e de suas implicações no mundo contemporâneo, além de autora de uma tradução das obras de Plotino. É pesquisadora do CNRS. Adaptou para a rádio France Culture o poema Der Tod des Vergil, de Hermann Broch. Estreou na ficção em 1999, com Le Diable détacheur. Ganhou em 2009 o Prêmio Femina com seu romance Personne, baseado na experiência com a psicose maníaco-depressiva de seu pai, o também acadêmico François-Xavier Aubry.[2][3]
| Gwenaëlle Aubry | |
|---|---|
![]() Gwenaëlle Aubry | |
| Nascimento | 2 de abril de 1971 (52 anos) Saint-Étienne |
| Cidadania | França |
| Irmão(ã)(s) | Émilie Aubry |
| Alma mater | |
| Ocupação | filósofa, romancista, escritora, historiadora de filosofia, professeur des universités |
| Prémios | Prémio Femina (2009), residente da Villa Medici |
| Empregador(a) | Universidade Paris-Sorbonne, University Nancy II, Centre National de la Recherche Scientifique |
| Movimento literário | Pós-modernismo |
Obras
- Le diable détacheur (Actes Sud, 1999)
- L'isolée (Stock, 2002)
- L'isolement (Stock, 2003)
- Notre vie s'use en transfigurations (Actes Sud, 2007)
- Personne (Le Mercure de France, 2009)
- Partages (Le Mercure de France, 2012)[4]
Referências
- Partages, de Gwenaëlle Aubry. La Cause Litéraire (em francês)
- Gwenaëlle Aubry obtient le Femina avec "Personne". Le Mond, 9 de novembro de 2009 (em francês)
- Gwenaëlle Aubry: Au nom du père. Le JDD, 9 de novembro de 2009 (em francês)
- Gwenaëlle Aubry Arquivado em 17 de abril de 2014, no Wayback Machine.. Le Mercure de France (em francês)
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