Helen Thomas
Helen Thomas (Winchester, Kentucky, 4 de agosto de 1920 — Washington, 20 de julho de 2013)[1] foi uma autora, repórter e colunista dos Estados Unidos, sendo uma das primeiras mulheres a fazer jornalismo político.[2]
| Helen Thomas | |
|---|---|
![]() Helen Thomas | |
| Nascimento | 4 de agosto de 1920 Winchester, Kentucky, Estados Unidos |
| Morte | 20 de julho de 2013 (92 anos) Washington, D.C. |
| Nacionalidade | norte-americana |
| Cônjuge | Douglas B. Cornell (1971–1982) |
| Ocupação | Autora, jornalista aposentado e colunista |
| Carreira musical | |
| Período musical | 1943-2010 |
| Religião | Ortodoxa grega |
Trabalhou para a United Press International (UPI) por 57 anos, primeiramente como correspondente e mais tarde como a chefe da UPI na Casa Branca. Ela foi colunista do Hearst Corporation entre 2000 a 2010, escrevendo sobre assuntos nacionais e da Casa Branca. Ela cobriu todos os presidentes dos Estados Unidos desde os últimos anos da administração de Dwight D. Eisenhower até o segundo ano da administração de Barack Obama. Ela foi a primeira oficial da National Press Club, a primeira membro e presidente da Associação de Correspondentes da Casa Branca, e a primeiro membro da Gridiron Clube. Ela escreveu seis livros, o seu mais recente, com o co-autor Craig Crawford, é Listen Up, Mr. President: Everything You Always Wanted Your President to Know and Do, publicado em 2009. Thomas se aposentou em 7 de junho de 2010, após fazer comentários controversos sobre Israel, os judeus de Israel e o conflito israelo-palestino.[3]
Referências
- «Helen Thomas biography». TSF. Biography. Consultado em 10 de junho de 2013
- «Helen Thomas, decana da Casa Branca, retira-se após declarações polémicas sobre Israel». TSF. 8 de junho de 2010. Consultado em 10 de junho de 2013
- Jeremy W. Peters (7 de junho de 2010). «Reporter Retires After Words About Israel». The New York Times. Consultado em 10 de junho de 2013
