Hierarquia da gestão pública no Brasil

A hierarquia da gestão pública no Brasil é a classificação das cidades brasileiras segundo a presença dos diferentes níveis das estruturas administrativas dos órgãos estatais.[1]

Centros de gestão pública - 2013

Brasília: Nível 1 na hierarquia da gestão federal.
Rio de Janeiro: Nível 2 na hierarquia da gestão federal.
São Paulo: Nível 3 na hierarquia da gestão federal.
Recife: Nível 3 na hierarquia da gestão federal.

Na publicação "Gestão do Território 2014", do IBGE, as ligações da gestão pública em 2013 são apontadas como de forte caráter hierárquico, com os níveis inferiores localizados nos centros locais, os níveis intermediários nas cidades médias e os níveis mais altos nas capitais estaduais, com o topo da hierarquia correspondendo à capital nacional.[1]

Capitais brasileiras segundo os níveis de centralidade da gestão pública

Nível Metrópole Unidade federativa
1Brasília Distrito Federal
2Rio de Janeiro Rio de Janeiro
3São Paulo São Paulo
Recife Pernambuco
4Belo Horizonte Minas Gerais
Porto Alegre Rio Grande do Sul
5Curitiba Paraná
SalvadorBahia Bahia
Fortaleza Ceará
BelémPará Pará
Florianópolis Santa Catarina
6Manaus Amazonas
Goiânia Goiás
Cuiabá Mato Grosso
Campo Grande Mato Grosso do Sul
Natal Rio Grande do Norte
João Pessoa Paraíba
São Luís Maranhão
Teresina Piauí
Aracaju Sergipe
Vitória Espírito Santo
Porto Velho Rondônia

REGIC 2007

As metrópoles brasileiras, de acordo com a hierarquia da gestão federal na publicação "Regiões de influência das cidades", do IBGE, estão classificadas em:      nível 1a,      nível 1b,      nível 2 e      nível 3.[2]

Nível Metrópole Unidade federativa
1aBrasília Distrito Federal
1bRio de Janeiro Rio de Janeiro
2São Paulo São Paulo
Recife Pernambuco
Porto Alegre Rio Grande do Sul
3BelémPará Pará
Fortaleza Ceará
SalvadorBahia Bahia
Belo Horizonte Minas Gerais
Curitiba Paraná

Ver também

Referências

  1. «Gestão do Território 2014» (PDF). IBGE. p. 67. Consultado em 23 de abril de 2014
  2. «Regiões de influência das cidades 2007». Insituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 10 de outubro de 2008. p. 141. Consultado em 19 de fevereiro de 2010[ligação inativa]

Ligações externas

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