Júlia Cortines
Júlia Cortines (Rio Bonito, 12 de dezembro de 1868 — Rio de Janeiro, 1948) foi uma poeta, e cronista brasileira, considerada um dos principais nomes do parnasianismo.[1][2]
| Júlia Cortines | |
|---|---|
| Nascimento | 12 de dezembro de 1868 Rio Bonito, RJ |
| Morte | 1948 (80 anos) Rio de Janeiro, RJ |
| Nacionalidade | brasileira |
| Ocupação | poeta |
| Escola/tradição | Parnasianismo |
Biografia
Com pouco mais de 20 anos começou a publicar suas obras, e, em 1894, seu livro intitulado Versos alcançou algum sucesso.[1] O segundo, "Vibrações", lançado em 1905 constituiu-se numa revelação para o famoso crítico literário José Veríssimo, que afirmou na época: "Os poemas de Júlia Cortines distanciam-se magnificamente da poesia de água-de-cheiro e de pó-de-arroz da musa feminina brasileira, e revelam em Júlia, mais que uma mulher que sabe sentir, alguém que sente com alma e coração e de forma que disputa primazias com nossos melhores poetas contemporâneos."[2]
Referências
- «Júlia Cortines (1863-1948) – Mulher 500 Anos Atrás dos Panos». Consultado em 18 de março de 2023
- Miranda, Antônio. «JÚLIA CORTINES - Poesia dos Brasis - Rio de Janeiro - PARNASIANISMO / POETAS». www.antoniomiranda.com.br. Consultado em 18 de março de 2023
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