Jomar Moraes
Jomar da Silva Moraes (Guimarães, 06 de maio de 1940 - São Luís, 14 de agosto de 2016[1]) foi um pesquisador, ensaísta, cronista, crítico e historiador da literatura maranhense.
| Jomar Moraes | |
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| Nascimento | 6 de maio de 1940 Guimarães |
| Morte | 14 de agosto de 2016 (76 anos) São Luís |
| Nacionalidade | |
| Ocupação | pesquisador ensaísta cronista crítico historiador |
Biografia
Filho de José Alipio de Moraes Filho e Marcolina Cyriaca da Silva, formou-se em Direito em 1976 pela Universidade Federal do Maranhão. Começou a carreira profissional como soldado da Polícia Militar do Maranhão (PMMA) e chegou a ser diretor da Biblioteca Pública Benedito Leite e secretário de Estado da Cultura do Maranhão.
Academia Maranhense de Letras
Em 10 de maio de 1969 foi eleito para a Cadeira nº 10 da Academia Maranhense de Letras sendo recebido por Antônio Oliveira. Foi presidente da instituição por 22 anos.[2]
Obras
- Seara em Flor (1963)
- Graça Aranha (1968)
- Vida e Obra de Antônio Lobo (1969)
- Bibliografia crítica da literatura maranhense (1972)
- Guia histórico da Biblioteca Pública Benedito Leite (1973)
- Tributo & desenvolvimento (1975)
- Apontamentos de literatura maranhense (1976)
- O físico e o sítio (1980)
- O rei touro e outras lendas maranhenses (1980)
- Guia de São Luís do Maranhão (1989)
- Ana Jansen, rainha do Maranhão (1989)
- Perfis Acadêmicos (1993)
- Gonçalves Dias: vida e obra (1998)
Referências
- Robert Oliveira (14 de agosto de 2016). «Morre, aos 76 anos, o escritor e cronista maranhense Jomar Moraes». G1. Consultado em 17 de julho de 2018
- «Jomar da Silva Moraes». Academia Maranhense de Letras. Consultado em 17 de julho de 2018
Ligações Externas
SILVA, Franklin Lopes. Condicionantes Sociais, Leitura e Mediação: um estudo sobre a trajetória de Jomar Moraes Dissertação. Consultada em 09 de dezembro de 2018.