José Santos Arranha
José da Silva Santos Arranha, foi um importante militante sindicalista, tendo sido secretário-geral da CGT.[1] Foi delegado no Congresso do Mobiliário (1920) e nos Congressos Operários (1922 e 1925). Instrução Primária e aprendizado de Marceneiro-Entalhador nas Caldas da Rainha. Com 20 anos, fez serviço militar em Lisboa e aí ficou. Membro do Grupo Anarquista "Povo Livre" (Lisboa, 1924-25 - UAP). Preso em 1923, 1925 e 1927.
| José da Silva Santos Arranha | |
|---|---|
![]() José Santos Arranha | |
| Antecessor(a) | Manuel Joaquim de Sousa |
| Sucessor(a) | Manuel da Silva Campos |
| Dados pessoais | |
| Nascimento | 1 de março de 1890 |
| Morte | 2 de dezembro de 1962 (72 anos) |
| Profissão | trabalhador no sector da madeira |
Além de Secretário Confederal da CGT, também foi Director de "A Batalha" e colaborou na revista Renovação (1925-1926) [2].
Exilado na Bélgica, regressou a Portugal em 1939. Integrou o grupo "Esperança" em 1945-46.
Morou na Rua Vale de Santo António.[3]
Referências
- «José da Silva Santos Arranha (retrato)- fotografia | Arquivo Histórico-Social / Projecto MOSCA». mosca-servidor.xdi.uevora.pt (em inglês). Consultado em 10 de outubro de 2017
- Jorge Mangorrinha (1 de Março de 2016). «Ficha histórica:Renovação : revista quinzenal de artes, litertura e atualidades (1925-1926)» (pdf). Hemeroteca Municipal de Lisboa. Consultado em 18 de maio de 2018
- «Militantes». mosca-servidor.xdi.uevora.pt. Consultado em 10 de outubro de 2017
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