Juan Gris
Juan Gris, pseudónimo de Juan José Victoriano González (Madrid, 23 de março de 1887 - Boulogne-Sur-Seine, 11 de maio de 1927)[1], foi um dos mais famosos e versáteis pintores e escultores cubistas espanhóis. Apesar de ter falecido jovem, Juan Gris representa o expoente máximo do cubismo sintético[2].
| Juan Gris | |
|---|---|
![]() Juan Gris | |
| Nascimento | José Victoriano González-Pérez 23 de março de 1887 Madrid |
| Morte | 11 de maio de 1927 (40 anos) Boulogne-Billancourt, Paris |
| Sepultamento | Cimetière de l'Ouest |
| Cidadania | Espanha |
| Ocupação | pintor, escultor, desenhista, ilustrador, relator de parecer, cenógrafo, gravurista, artista visual |
| Obras destacadas | Carafe and Book, Portrait of Pablo Picasso, The Bottle of Anís del Mono, The blue Carpet |
| Movimento estético | cubismo |
| Causa da morte | insuficiência renal |

Iniciou a sua formação ingressando na Real Academia de Belas-Artes de São Fernando. Após este período tornou-se aluno do pintor José Moreno Carbonero, começando também a ilustrar algumas revistas modernistas de poesia da época.
No ano de 1906, mudou-se para Paris, a "cidade-luz", centro mundial das artes. Ali conhece artistas como Guillaume Apollinaire, André Salmon, Max Jacob e, o que mais o marcou e influenciou, Pablo Picasso. Através deste último, conhece também Georges Braque.
Em 1912, passou, finalmente, a integrar o movimento cubista, tornando-se assim, conhecido em todo o mundo. Celebrou também, a sua primeira exposição individual, realizada na Galeria Sagot.
Continuou a expor o darloscentrismo de arte, até 1927, ano em que faleceu, com 40 anos de idade.
