Kaboom
Kaboom (prt: Alucinação[3], ou Kaboom - Alucinação[4]; bra: Kaboom[5][6]) é um filme franco-estadunidense de 2010, dos gêneros comédia e ficção científica, escrito e dirigido por Gregg Araki.[7]
| Kaboom | |
|---|---|
| No Brasil | Kaboom |
| Em Portugal | Alucinação Kaboom - Alucinação |
2010 • cor • 86 min | |
| Gênero | |
| Direção | Gregg Araki |
| Produção | Gregg Araki Andrea Sperling Pascal Caucheteux |
| Roteiro | Gregg Araki |
| Elenco | Thomas Dekker Haley Bennett Juno Temple Chris Zylka Roxane Mesquida Brennan Mejia James Duval Kelly Lynch |
| Música | Robin Guthrie Vivek Maddala Mark Peters Ulrich Schnauss |
| Cinematografia | Sandra Valde-Hansen |
| Edição | Gregg Araki |
| Companhia(s) produtora(s) | Wild Bunch Desperate Pictures |
| Distribuição | Sundance Selects |
| Lançamento | 15 de maio de 2010 |
| Idioma | inglês |
| Orçamento | US$ |
| Receita | US$ 539 957 [2] |
O filme marcou a segunda participação de Gregg Araki no Festival de Cannes, depois do filme Smiley Face. O diretor foi inclusive o primeiro vencedor da "Queer Palm", prêmio atribuído ao melhor filme com temática LGBT.[8]
Enredo
A história é centrada nas aventuras sexuais de um grupo de universitários e suas investigações sobre um culto bizarro.
Elenco

- Thomas Dekker como Smith
- Haley Bennett como Stella
- Juno Temple como London
- Chris Zylka como Thor
- Roxane Mesquida como Lorelei/Laura
- Brennan Mejia como Oliver
- James Duval como o Messias
- Kelly Lynch como mãe de Smith
- Nicole LaLiberte como Madeleine O'Hara / Rebecca Novak
- Andy Fischer-Price como Rex
- Jason Olive como Hunter
- Carlo Mendez como Milo
- Brandy Futch como a Ninfa das drogas
Recepção
O filme recebeu avaliações mistas dos críticos. O agregador de comentários do site Rotten Tomatoes mostra que 58% de 88 críticos deram ao filme uma crítica positiva.[9] No Metacritic, o filme tem uma classificação de 64/100, indicando "avaliações favoráveis".[10]
Bruce Demara do Toronto Star elogiou o elenco do filme e disse: "O mais ambicioso filme de Araki, até à data, com um ritmo rápido, a música que é moderna e antenada e um estado de espírito que se alterna entre brincalhão e excêntrico".[11] Sam Adams do Los Angeles Times foi muito mais crítico sobre o assunto e disse: "Inferior a um filme só um rabisco de masturbação, uma regurgitação desleixada, malfeito de Araki que busca passar sua estrutura descuidada como uma brincadeira de roda livre".[12]
Referências
- «Kaboom». British Film Institute. Consultado em 22 de maio de 2014
- Kaboom (em inglês). no Box Office Mojo.
- «Alucinação». Portugal: CineCartaz. Consultado em 6 de abril de 2020
- «Kaboom - Alucinação». Portugal: SapoMag. Consultado em 6 de abril de 2020
- «Kaboom». Brasil: AdoroCinema. Consultado em 6 de abril de 2020
- «Kaboom». Brasil: CinePlayers. Consultado em 6 de abril de 2020
- Zeitchik, Steven (15 de abril de 2010). «Cannes 2010: Lineup reveals a heavy dose of auteurs, with a dollop of celebrity». Los Angeles Times. Consultado em 28 de abril de 2010
- «UPDATE: "Kaboom" Claims First Queer Palm». Consultado em 23 de maio de 2010
- Kaboom – Rotten Tomatoes
- Kaboom – Metacritic
- «Kaboom: Fuse too long, climax fizzles». Consultado em 24 de fevereiro de 2015. Arquivado do original em 19 de abril de 2012
- «Kabbom – Movies». Consultado em 24 de fevereiro de 2015. Arquivado do original em 7 de junho de 2013