Sikyong
O Sikyong é o líder do Kashag («Conselho»), parte do braço executivo da Administração Central Tibetana, organização política de tibetanos exilados que reclama da República Popular da China o território da Região Autónoma do Tibete e o regresso do XIV Dalai Lama, Tenzin Gyatso ao governo de um Tibete independente, mas não administra nenhum território. É, de facto, o chefe do governo tibetano no exílio, com sede em Dharamsala, na Índia. Não deve ser confundido com o governador da região autónoma do Tibete, cargo oficial chinês ocupado presentemente por Qiangba Puncog.
| Sikyong Tibete | |
|---|---|
![]() Brasão do Tibete | |
| Residência | Dharamsala, |
| Designado por | Eleições democráticas |
| Duração | 5 anos |
| Criado em | 1959 (ref. 2001) |
| Primeiro titular | Lobsang Tenzin |
| Website | http://kalontripa.org |

O primeiro Kalon Tripa foi Lobsang Tenzin, eleito em 2001. Antes desta eleição democrática, o cargo era subordinado ao Dalai Lama[1] que é o chefe de estado do governo tibetano no exílio.[2]
Referências
- The Charter of Tibetans in-Exile, Artigo 20, acesso 2010-03-19.
- The Charter of Tibetans in-Exile, Artigos 19, 30, & 31, acesso 2010-03-19.
