Kuno Fischer
Ernst Kuno Berthold Fischer (Góra, 23 de julho de 1824 — Heidelberg, 5 de julho de 1907) foi um filósofo e historiador alemão.
| Kuno Fischer | |
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Kuno Fischer | |
| Nascimento | 23 de julho de 1824 Sądowel |
| Morte | 5 de julho de 1907 (82 anos) Heidelberg |
| Sepultamento | Bergfriedhof (Heidelberg) |
| Cidadania | Reino da Prússia |
| Progenitores |
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| Alma mater | |
| Ocupação | filósofo, historiador literário, professor universitário, escritor |
| Empregador(a) | Universidade de Heidelberg, Universidade de Jena |
| Religião | luteranismo |
| Assinatura | |
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Transitando entre o hegelianismo ao neokantismo, deu o primeiro grande impulso do chamado "retorno a Kant", em 1860, com a publicação de sua obra Kants Leben und die Grundlagen seiner Lehre (A vida de Kant e os fundamentos de sua doutrina).[1]
Uma das contribuições mais significativas e duradouras de Fischer à filosofia foi classificação dos filósofos nas categorias de empirista ou racionalista, especialmente os dos séculos XVII e XVIII. Embora influente, essa distinção foi questionada, nos tempos mais recentes, como um anacronismo.
Foi um dos principais e mais reconhecidos historiadores da filosofia moderna. Deu contribuições valiosas ao estudo de Kant, Bacon, Shakespeare, Goethe, Espinoza, Lessing, Schiller e Schopenhauer.[2]
Referências
- «Fischer, Kuno». New International Encyclopædia. New York: Dodd, Mead. 1905
- Encyclopædia Britannica 11 ed. Cambridge: Cambridge University Press. 1911
