Leo Smit
Leo Smit (14 de maio de 1900 - 30 de abril de 1943) foi um compositor e pianista holandês, de ascendência judaico-Português, morto durante o Holocausto.
| Leo Smit | |
|---|---|
![]() Leo Smit | |
| Nascimento | 14 de maio de 1900 Amesterdão |
| Morte | 30 de abril de 1943 (42 anos) Sobibor |
| Cidadania | Reino dos Países Baixos |
| Alma mater |
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| Ocupação | compositor, pianista |
| Instrumento | piano |
Leopoldo (Leo), Smit, nasceu em Amesterdão, e estudou composição e piano no Conservatório de Amsterdão, com Sem Dresden (1881-1957) compositor holandês e piano com Ulfert Schults, graduando-se cum laude em composição.[1]
Influenciado por Claude Debussy e Albert Roussel, Smit compôs obra para orquestra e música de câmara. Suas obras tornaram-se conhecidas em finais da década de 1980.
Faleceu em Sobibor um campo de extermínio nazi, localizado na Polónia.
Obras
- 33 cantos sobre poemas de Emily Dickinson
- Sexteto para flauta, oboé, clarinete, fagote, corne inglês e piano
- Quinteto para flauta, violino, viola, violoncelo e harpa
- Dueto para oboé e violoncelo
- Trio para clarinete, viola e piano
- Concerto para contralto e orquestra de cordas (1940)
Ligações externas
- «Fundação Leo Smit» (em neerlandês)
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