Lucien Simon

Simon nasceu em Paris. Depois de se formar no Lycée Louis-le-Grand, estudou pintura no estúdio de Jules Didier, depois de 1880 a 1883 na L'Académie Julian.[2][3]

Expôs no Salon des Artistes Francais de 1891 e no Salon de la Société Nationale des Beaux-Arts.

Em 1891, ele se casou com a pintora Jeanne Dauchez,[4] irmã de André Dauchez (1870-1948), e ficou apaixonado pelo cenário e pela vida camponesa de sua terra natal, Bretanha.

Em 1895, ele conheceu Charles Cottet e tornou-se membro de seu Bande noire ou "Nubians", junto com Dauchez, Xavier Prinet (1861-1946), Edmond Aman-Jean (1858-1936) e René Ménard (1862-1930), empregando os princípios do impressionismo, mas em tons mais escuros.[5]

Ele foi um dos professores fundadores da Academia de la Grande Chaumière de Martha Stettler e Alice Dannenberg em 1902. Ele também ensinou na Académie Colarossi na mesma época, além de receber alunos particulares.

Ensinou na École Nationale des Beaux-Arts de 1923 e elegeu para a Académie des Beaux-Arts em 1929, cargo que ocupou por 13 anos.[6]

Em 1937, ganhou o Primeiro Prêmio na "Exposição Universal de Paris" por seu trabalho no pavilhão do Luxemburgo.

Paul Simon (1892–1979), filho de Lucien e Jeanne (que também era pintor), foi um notável escultor de animais.[7]

Um retrato de Lucien Simon, pintado por Charles Cottet em 1907, está no Museu de Orsay, em Paris.[8]

Ele morreu em 1945. Em 2002, houve uma exposição na Galerie Philippe Heim, em Paris, dedicada ao trabalho de Paul, Lucien e Jeanne Simon.[9]

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  Fin de repas para Kergaït (1901)
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  Reunião do Atelier (1904)
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  Um auto-retrato de 1908
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  Ramassage du goémon (1924)
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  Uma rajada de vento no Museu Pushkin
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  Procissão de perdão de Sainte-Anne-la-Palud
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  Um velho cartaz turístico Sainte-Marine