Luis de Haro y Guzmán
Luís de Haro y Guzmán, VI marquês de Carpio, I Duque de Montoro, II Conde-Duque de Olivares (Valladolid, 1598 — Madrid, 26 de novembro de 1661) foi uma figura política do Império Espanhol e General do exército espanhol durante o período da Guerra da Restauração.
| Luis de Haro y Guzmán | |
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![]() Luis de Haro y Guzmán | |
| Nascimento | Luis de Haro y Guzmán 17 de fevereiro de 1598 Valladolid |
| Morte | 26 de novembro de 1661 (63 anos) Madrid |
| Cidadania | Espanha |
| Progenitores |
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| Cônjuge | Catalina Fernández de Córdoba-Figueroa y Enríquez de Ribera |
| Filho(a)(s) | Doña Maria de Haro y Guzmán, Gaspar de Haro y Guzman (7. Marqués del Carpio), Juan Domingo Méndez de Haro y Fernández de Córdoba |
| Irmão(ã)(s) | Enrique de Guzmán Haros |
| Ocupação | político, militar |
| Título | conde-duque de Olivares, Marquês del Carpio, marquess of Heliche |
Destacou-se militarmente durante a Revolta da Catalunha e foi um dos principais negociadores do Tratado dos Pirenéus, no âmbito da Guerra dos Trinta Anos[1]. Pelo contrário, durante a Guerra da Restauração a sua prestação foi considerada uma completa derrota, principalmente depois de liderar o exército espanhol na Batalha das Linhas de Elvas, no dia 14 de Janeiro de 1659.[carece de fontes]
Em 2014, a história de Dom Luís de Haro, foi integrada num novo projeto do Ministério da Defesa Nacional, criado com o apoio do Turismo de Portugal, chamado Turismo Militar, que apresenta roteiros históricos baseados em heróis portugueses.
