Malcata (Egito)
Malcata (Malkata) ou Malquata (Malqata) foi um assentamento e palácio no extremo sul do oeste de Tebas, em oposição a atual Luxor, do início do século XIV a.C.. Inclui os restos da comunidade que cresceu em volta do palácio do faraó Amenófis III (r. 1390–1352 a.C.) e que foi escavada entre 1888 e 1918, mas apenas uma pequena parte do trabalho foi publicado. Nos anos 70, a reexaminação do sítio por David O'Connor e Barry Kemp remediou parcialmente a situação. A área escavada inclui vários grandes edifícios oficiais (incluindo quatro prováveis palácios), cozinhas, armazéns, áreas residenciais e um templo dedicado a Ámon.[1] A leste de Malcata, há os restos de Birquete Habu, o grande lago artificial criado ao mesmo tempo dos palácios de Amenófis, provavelmente em relação a seu Festival Sede. O extremo sul do sítio, Com Semaque, foi escavado durante os anos 70 e 80 por uma expedição japonesa da Universidade de Uasseda e revelou um incomum quiosque-plataforma cerimonial pintado com uma escada e rampa.[2]
| Malcata | |
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![]() Malcata (Egito) | |
| Localização atual | |
![]() Malcata |
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| Coordenadas | |
| País | |
| Dados históricos | |
| Fundação | Idade do Bronze |
| Abandono | século XVIII a.C. |
| Notas | |
| Escavações | 1888-1918 Anos 70-80 |
| Acesso público | |
Bibliografia
- Shaw, Ian; Nicholson, Paul (1995). «Malkata». In: Harry N. Abrams. The Dictionary of Ancient Egypt (em inglês). Nova Iorque: Princeton University Press. ISBN 0810932253

