Malcolm Muggeridge
Thomas Malcolm Muggeridge (Croydon, Surrey, 24 de março de 1903 – Robertsbridge, 14 de novembro de 1990) foi um jornalista, escritor, satirista, soldado-espião e um acadêmico cristão britânico.[1]
| Thomas Malcolm Muggeridge | |
|---|---|
![]() Malcolm Muggeridge | |
| Nascimento | 24 de março de 1903 Croydon, Inglaterra |
| Morte | 14 de novembro de 1990 (87 anos) Robertsbridge, Inglaterra |
| Cidadania | Reino Unido, Reino Unido da Grã-Bretanha e Irlanda |
| Progenitores |
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| Cônjuge | Kitty Muggeridge |
| Filho(a)(s) | John Muggeridge, Charles Muggeridge, Leonard Muggeridge, Valentine Muggeridge |
| Alma mater |
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| Ocupação | jornalista, escritor, satirista, soldado-espião e acadêmico |
| Prêmios |
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| Empregador(a) | MI6 |
| Principais interesses | política econômica, política, cristianismo |
| Religião | Igreja Católica |
Mugeridege lutou na Segunda Guerra Mundial, foi espião do MI6[2] e reitor da Universidade de Edinburgo. Quando jovem, Muggeridge era um simpatizante de esquerda mas posteriormente rejeitou o comunismo e denunciou o genocídio promovido por Josef Stalin na Ucrânia criticando fortemente a ocultação deste acontecimento realizada por jornalistas simpáticos à ditadura soviética.[1]
Tendo passado boa parte de sua vida como agnóstico, Muggeride se converteu ao cristianismo, e escreveu "Redescobrindo Jesus" em 1969, uma coleção de sermões e artigos sobre sua nova fé. Em 1976 escreveu Jesus, O Homem Que Vive, um best seller.[1]
Muggeridge em seus últimos anos ajudou a popularizar Madre Teresa de Calcutá e defendeu a Igreja Católica.[1]
