Mar Becker

Mar Becker (Passo Fundo, 1986) é uma escritora e poeta brasileira.[1][2][3][4]

Mar Becker
Mar Becker Mar Becker em recital de poesia na Casa das Rosas, em São Paulo
Nacionalidade	Brasileira
Ocupação	Escritora, poeta
Principais trabalhos	A mulher submersa (Urutau, 2020) Sal (Assírio & Alvim Brasil, 2022) Canção derruída (Assírio & Alvim, 2023)
Prémios	Prêmio Jabuti ─ 2021 (finalista) Prêmio Minuano de Literatura ─ 2021 (vencedora) Prêmio Academia Rio-Grandense de Letras ─ 2023 (finalista) Prêmio Ages Livro do Ano ─ 2023 (vencedora)

Graduou-se em Filosofia pela Universidade de Passo Fundo e se especializou em Epistemologia e Metafísica pela Universidade Federal da Fronteira Sul (campus Erechim). Com seu livro de estreia, A mulher submersa (Editora Urutau, 2020), foi, em 2021, na categoria Poesia, uma das cinco finalistas do Prêmio Jabuti[5][6][7] e conquistou o Prêmio Minuano de Literatura.[8][9] A mulher submersa foi indicado como um dos melhores livros de 2020 pelo Suplemento Pernambuco e pela Quatro Cinco Um, revista literária da Folha de São Paulo.[10][11]

Em tradução para o inglês feita por Johnny Lorenz, Mar Becker foi publicada no Columbia Journal, da Escola de Artes da Universidade de Columbia. Foi também traduzida para o francês pelo escritor e poeta Ezra Pereira, do que se originou a seleção de poemas publicada na Europe (revue), revista literária francesa fundada em 1923, por Romain Rolland.[12][13]

Em 2022, assinou ensaios poéticos para duas mostras individuais no Museu Nacional da República, em Brasília. São elas intituladas "Paraíso sem vocabulário", de Pedro Gandra, e "Guardadora de água", de Isabela Couto.[14][15][16]

Publicou Sal, pela Assírio & Alvim Brasil, com o qual venceu o Prêmio Ages Livro do Ano (Associação Gaúcha de Escritores), do estado do Rio Grande do Sul, e foi finalista do Prêmio da Academia Rio-Grandense de Letras. Com seu terceiro livro, Canção derruída, entrou para o catálogo da Assírio & Alvim, do Grupo Porto Editora, em Portugal. O livro foi comentado na edição de janeiro de 2024 da Revista Colóquio ─ Letras, da Fundação Calouste Gulbenkian, em artigo assinado por Maria Brás Ferreira.[17][18][19][20][21][22][23][24]