Maria Augusta Tibiriçá
Maria Augusta de Toledo Tibiriçá Miranda (São Paulo, 6 de maio de 1917 - Rio de Janeiro, 7 de abril de 2015) foi uma médica e ativista política brasileira.[1][2][3]
| Maria Augusta Tibiriçá | |
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| Nascimento | 6 de maio de 1917 São Paulo |
| Morte | 7 de abril de 2015 |
| Cidadania | Brasil |
| Alma mater | |
| Ocupação | médica |
| Prêmios |
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Ainda na infância, atuou na campanha contra a lepra. Junto com a mãe, Maria Alice, ajudou também a promover movimentos contra a discriminação dos doentes de hanseníase.[1]
Graduou-se em medicina, em 1941, pela antiga Universidade do Brasil, atual Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).[1]
Militou pela redemocratização do Brasil na década de 1940 e em seguida no movimento feminista, participando da criação da Federação de Mulheres do Brasil. Foi uma das articuladoras da campanha O petróleo é nosso.Presidiu o Movimento em Defesa da Economia Nacional (Modecon).[1]
Presidiu o Movimento em Defesa da Economia Nacional (Modecon), criado por Barbosa Lima Sobrinho[4]. Recebeu a Medalha Tiradentes concedida pela Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro em 2007[5], e o Diploma Bertha Lutz em 2010[6].
Foi casada com Henrique Miranda, que juntos tiveram os filhos Carlos Henrique, Aloísio e Alice.[1]
Referências
- «Morre, aos 97 anos, Maria Augusta Tibiriçá, ativista da campanha 'O Petróleo é Nosso'». O Globo. 9 de abril de 2015. Consultado em 10 de abril de 2015
- Maria Augusta de Toledo Tibiriçá Miranda. Mulher 500 anos
- Maria Augusta Tibiriçá e Modesto da Silveira ganham homenagem na Alerj
- Maria Augusta Tibiriçá, um patrimônio do Brasil, completa 93 anos hoje. APN, 6 de maio de 2010
- ALERJ Resolução 115/2007. ALERJ, 29 de junho de 2007
- Senado homenageia Maria Augusta Tibiriçá. ABI, 8 de março de 2010
Ligações externas
- Depoimento - FGV/Projeto Memória da Petrobrás