Miguel Enríquez
Miguel Enríquez Espinosa (Concepción, 27 de março de 1944 – Santiago, 5 de outubro de 1974) foi um médico chileno, que fundou e presidiu o partido político marxista-leninista Movimento de Esquerda Revolucionária.[1]
| Miguel Enríquez | |
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![]() Miguel Enríquez | |
| Nascimento | Miguel Humberto Enríquez Espinosa 27 de março de 1944 Talcahuano |
| Morte | 5 de outubro de 1974 (30 anos) Santiago |
| Residência | Concepción (vulcão) |
| Sepultamento | Cemitério Geral de Santiago |
| Cidadania | Chile |
| Filho(a)(s) | Marco Enríquez-Ominami |
| Alma mater |
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| Ocupação | político, médico |
| Religião | ateísmo |
Após golpe militar de 11 de setembro de 1973, Enríquez organizou a resistência clandestina contra a ditadura do general Augusto Pinochet. Após um ano na clandestinidade, a polícia política do regime, a DINA, descobriria seu esconderijo em um bairro pobre de Santiago. Em 5 de outubro, sua casa foi cercada por agentes da DINA e centenas de policiais com tanques e helicópteros. Enríquez recusou se entregar à polícia e foi morto por uma granada lançada em sua casa.
Seu filho, Marco Enríquez-Ominami, é um proeminente político chileno e candidato independente às eleições presidenciais de 2009 com uma agenda de centro-esquerda.
Referências
- «Biografía del Dr. Miguel Enríquez». instituciones.sld.cu (em espanhol). Consultado em 29 de maio de 2023
