Movimento Quatro de Maio
O Movimento de Quatro de Maio (chinês tradicional: 五四運動, chinês simplificado: 五四运动, pinyin: Wǔ Sì Yùndòng) foi um movimento anti-imperialista, cultural e político que cresceu de manifestações estudantis em Pequim, em 4 de maio de 1919, eles protestavam contra a fraca resposta do governo chinês em relação ao Tratado de Versalhes, especialmente a permissão dada ao Japão para manter territórios em Shandong que tinham sido devolvidos pela Alemanha após o cerco de Tsingtao.[1]
![]() | |||||||
|---|---|---|---|---|---|---|---|
| História Antiga | |||||||
| Neolítico 8500 AEC – 2070 AEC | |||||||
| Dinastia Xia 2070 AEC – 1600 AEC | |||||||
| Dinastia Shang 1600 AEC – 1046 AEC | |||||||
| Dinastia Zhou 1046 AEC – 256 AEC | |||||||
| Zhou Ocidental | |||||||
| Zhou Oriental | |||||||
| Primaveras e Outonos | |||||||
| Estados Combatentes | |||||||
| História Imperial | |||||||
| Dinastia Qin 221 AEC – 206 AEC | |||||||
| Dinastia Han 206 AEC – 220 EC | |||||||
| Han Ocidental | |||||||
| Dinastia Xin | |||||||
| Han Oriental | |||||||
| Três Reinos 220–280 | |||||||
| Wei, Shu and Wu | |||||||
| Dinastia Jin 265–420 | |||||||
| Jin Ocidental | |||||||
| Jin Oriental | Dezesseis Reinos | ||||||
| Dinastias do Norte e do Sul 420–589 | |||||||
| Dinastia Sui 581–618 | |||||||
| Dinastia Tang 618–907 | |||||||
| (Segunda dinastia Zhou 690–705) | |||||||
| Cinco Dinastias e Dez Reinos 907–960 |
Dinastia Liao 907–1125 | ||||||
| Dinastia Song 960–1279 |
|||||||
| Song do Norte | Xia Ocidental | ||||||
| Song do Sul | Jin | ||||||
| Dinastia Yuan 1271–1368 | |||||||
| Dinastia Ming 1368–1644 | |||||||
| Dinastia Qing 1644–1911 | |||||||
| História Moderna | |||||||
| República da China 1912–1949 | |||||||
| República Popular da China 1949–presente |
República da China (Taiwan) 1949–presente | ||||||
Contexto
"O clima e a atmosfera política que emergiu por volta de 1919", nas palavras de um estudioso recente, "estão no centro de um conjunto de idéias que moldou a China do século XX." Após a Revolução Xinhai em 1911, a dinastia Qing se desintegrou. Isto marcou o fim de milhares de anos de um poderoso domínio imperial, e, teoricamente, inaugurou uma nova era em que o poder político ficou nas mãos do povo. No entanto, a realidade é que a China era uma nação fragmentada dominada por senhores da guerra, que estavam mais preocupados com seus próprios poderes políticos e exércitos privados do que com os interesses nacionais. O governo chinês de Beiyang foi ocupado com supressão de assuntos internos, e pouco fez para contrariar a influência exercida por potências estrangeiras.[2]
Referências
- Hans J. Van de Ven. From Friend to Comrade: The Founding of the Chinese Communist Party, 1920-1927. University of California Press; 1991. ISBN 978-0-520-91087-4. p. 15.
- Rana Mitter. A Bitter Revolution: China's Struggle with the Modern World. (Oxford; New York: Oxford University Press, 2004), p. 12.
