Pandemia de COVID-19 no estado do Rio de Janeiro

Em 5 de março de 2020, o primeiro caso foi confirmado no estado, uma mulher de 27 anos que mora na cidade de Barra Mansa, que viajou na Itália e Alemanha.[1] No dia 7 de março de 2020, o segundo caso foi confirmado no estado, uma mulher de 52 anos que mora na cidade do Rio de Janeiro, que viajou na Itália, sendo o primeiro na capital.[3]

Posteriormente, em 19 de março de 2020, a primeira morte foi confirmada no estado, uma mulher de 63 anos, com histórico de diabetes e hipertensão, moradora da cidade de Miguel Pereira.[4] No dia 22 de março de 2020, a primeira morte confirmada na cidade do Rio de Janeiro, capital do Estado. Tratava-se de um homem de 66 anos, com histórico de tabagismo.[5]

No dia 3 de maio de 2020, o estado ultrapassou a marca de 1.000 mortes causadas por COVID-19, registrada pela Secretaria de Estado de Saúde.[6]

No dia 23 de junho de 2020, o estado ultrapassou a marca de 100.000 casos confirmados de COVID-19, registrada pela Secretaria de Estado de Saúde.[7]

No dia 19 de agosto de 2020, o estado ultrapassou a marca de 200.000 casos confirmados de COVID-19, registrada pela Secretaria de Estado de Saúde.[8]

No dia 26 de outubro de 2020, o estado ultrapassou a marca de 300.000 casos confirmados de COVID-19, registrada pela Secretaria de Estado de Saúde.[9]

No dia 18 de dezembro de 2020, o estado ultrapassou a marca de 400.000 casos confirmados de COVID-19, registrada pela Secretaria de Estado de Saúde.[10]

No dia 16 de fevereiro de 2021, um morador de Belford Roxo de 55 anos tornou-se a primeira vítima a morrer após ser contaminada com a variante brasileira do coronavírus no Rio de Janeiro.[11][12]

No dia 18 de fevereiro de 2021, a transmissão local de variantes do coronavírus foi confirmada pelas secretarias de saúde do estado do município após a conculsão da análise do histórico de quatro de cinco pacientes contaminados com essas variantes, identificadas no Reino Unido e em Manaus.[13]

Em 11 de março de 2021, o estado ultrapassou a marca de 600 mil infectados pela COVID-19.[14]

Ver artigo principal: Lockdown no Brasil em 2020

Ver artigo principal: Lockdown no Brasil em 2021

Para evitar a disseminação da COVID-19, o então prefeito de Niterói Rodrigo Neves decretou lockdown na cidade.

Só os serviços essenciais puderam funcionar neste período.

Também em São Gonçalo, o então prefeito José Luiz Nanci também adotou a mesma medida, apesar de não ter utilizado a palavra "lockdown". [15]

Ver artigo principal: vacinação contra a COVID-19 no Brasil

Na capital Rio de Janeiro, o prefeito Eduardo Paes havia suspendido a campanha de vacinação pela falta do imunizante. Ela foi interrompida para os idosos de 83 anos.

Somente no dia 24 de fevereiro é que foi retomado o programa de imunização.

Ela faltou também em Niterói e toda a baixada fluminense menos Japeri.[16][17]

A prefeitura de Duque de Caxias, percebendo um movimento fraco nos centros de saúde e postos drive-thru, decidiu ampliar a imunização para idosos com 60 anos ou mais, sem classificação de faixa etária em 5 de março de 2021. Antes disso, só era permitido vacinar quem tinha 80 anos ou mais.

Porém, filas gigantescas de veículos chegando até 20 km, se formaram nos locais de vacinação por todo o município e em muitas dessas filas, não houve distanciamento social.

Algumas pessoas ficaram ao relento para poderem se vacinar.[18]

Segundo informações do prefeito Washington Reis, mais de 6,2 mil doses foram entregues ao município, porém a cidade possui mais de 80 mil idosos! Por isso, o Ministério Público do Rio de Janeiro (MP-RJ) ordenou a prefeitura que dividisse as faixas etárias sob pagamento de multa diária de R$50 mil para o prefeito e o secretário de saúde da cidade.

Mesmo com a decisão do MP, o prefeito garantiu que vai seguir com este plano.[19]

Por município

Essa é a lista de municípios com mais casos confirmados:[20]

• Pandemia de COVID-19 no mundo
• Pandemia de COVID-19 nas Américas