Paquetá
Paquetá é um município do estado do Piauí, no Brasil. Localiza-se a uma latitude 07º06'16" sul e a uma longitude 41º42'14" oeste, estando a uma altitude de 324 metros. Sua população estimada em 2004 era de 4 417 habitantes. Possui uma área de 492,45 km².
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| Município do Brasil | ||
| Hino | ||
| Gentílico | paquetaense | |
| Localização | ||
![]() Localização de Paquetá no Piauí | ||
![]() Paquetá |
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| Mapa de Paquetá | ||
| Coordenadas | ||
| País | Brasil | |
| Unidade federativa | Piauí | |
| Municípios limítrofes | Santa Cruz do Piauí, São João da Varjota, Dom Expedito Lopes, Picos e Aroeiras do Itaim | |
| Distância até a capital | 312 km | |
| História | ||
| Fundação | 26 de janeiro de 1994 (30 anos) | |
| Administração | ||
| Prefeito(a) | Tales Coelho Pimentel (PP, 2021 – 2024) | |
| Características geográficas | ||
| Área total [1] | 448,457 km² | |
| População total (IBGE/2010[2]) | 4 147 hab. | |
| Densidade | 9,2 hab./km² | |
| Clima | Não disponível | |
| Altitude | 340 m | |
| Fuso horário | Hora de Brasília (UTC−3) | |
| Indicadores | ||
| IDH (PNUD/2000 [3]) | 0,529 — baixo | |
| PIB (IBGE/2008[4]) | R$ 14 035,100 mil | |
| PIB per capita (IBGE/2008[4]) | R$ 3 010,53 | |
Etimologia
"Paquetá" é uma palavra com origem na língua tupi. Significa "muitas pacas", pela junção de paka (paca) e etá (muitos)[5].
Referências
- IBGE (10 de outubro de 2002). «Área territorial oficial». Resolução da Presidência do IBGE de n° 5 (R.PR-5/02). Consultado em 5 de dezembro de 2010
- «Censo Populacional 2010». Censo Populacional 2010. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 29 de novembro de 2010. Consultado em 11 de dezembro de 2010
- «Ranking decrescente do IDH-M dos municípios do Brasil». Atlas do Desenvolvimento Humano. Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). 2000. Consultado em 11 de outubro de 2008
- «Produto Interno Bruto dos Municípios 2004-2008». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Consultado em 11 de dezembro de 2010
- NAVARRO, E. A. Método moderno de tupi antigo: a língua do Brasil dos primeiros séculos. Terceira edição. São Paulo. Global. 2005. p. 30.
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